Liberdade Na Vida Na Arte (Romance Gay)

O que senti por mim? (parte 2)

Espero que gostem dessa história, desculpa por alguns erros ortográfico e espero que reconheçam o meu trabalho. Obrigado e Aproveitem!

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Alguns anos depois

O tempo passou e eu não entende o porque das pessoas que eu chamava de "amigo" não estarem mais falando comigo, acredito que era por ter ocorrido boatos sobre mim na escola.

Passei a fica longe do mundo exterior só vivendo em meu quarto, acreditava que eu era um monstro e que a humanidade estaria melhor sem mim, mas não, passei a crescer mentalmente e descobre que o problema não era eu mais sim a sociedade, então enfrentei todos que tinham vergonha de mim.
Todos me olhavam espantado com minha revolução inclusive Douglas, e naquele dia em diante consegue os respeito que tanto quis. Fiz verdadeiras amizade mas mesmo assim sentia que ainda estava faltando alguma coisa em mim.

Naquele dia em que fui expulso da casa de Douglas em diante, nunca mais dirigir uma palavra com Douglas. Nos intervalo eu observava atentamente e vê que ele estava chateado. E aquele menino que me causava calafrios onde eu havia derrubado seu lápis se tornou meu novo melhor amigo, Lucas chega com nossos lanches, mas em algum momento no intervalo Douglas virava o rosto e olhava e no minuto me ignorava.

Um certo dia eu estava voltando para casa quando me deparei com Douglas, ele estava acompanhado com Mônica uma menina do colégio, quando passei ao seu lado e virei meu rosto vê que ambos os dois estavam andando de mãos dadas, fiquei surpreso pelo que vi e muito mais por ele me esquecer como um amigo.

Mesmo sabendo que ele não me queria como amigo, eu ainda passava de bicicleta pela casa dele onde eu só ouvia brigas e palavrões dentro do trailer. E quando vê a porta se abrindo avistei Douglas chorando, ele olhou para mim e saiu correndo, fiquei triste naquele momento então fui embora.

Eu e Lucas passamos a namora era tudo perfeito, ele me divertia muito e era muito fofo, mais a felicidade dura pouco, ele teve que se mudar com a família para o Rio de Janeiro por problemas financeiros.
Os dias voltaram a ser chato, mas o interessante era que eu não sentia muita falta de Lucas como namorado, claro ele me deixava muito alegre e feliz, mas eu não sentir nada por ele.

Tempos depois

- tchau mãe. - abraçava.

- tchau, eu vou viajar mais não quero que você transforme minha casa em uma balada. - solto risadas.

- sim senhora.

- te amo filho, se cuida.

- tchau filho.

- tchau pai. Eu vou me cuida mãe. - vejo meus pai indo embora. Fecho a porta, pego o telefone. - Camila.

Convidei todos os meus amigos do colégio, a casa estava parecendo uma balada a céu aberto, dançei, beijei muito mas também tive o meu momento de solidão quando vê Mônica dançando com Douglas.
Lá estava eu sentado no balanço vendo o cara que um dia foi meu amigo se divertindo com a namorada.

- o que houve Jão?

- nada não Mila.

- nada não o que, fala. O que houve? - ela olha para a porta e ver qual é o problema. - ah.