Aprendendo a Amar, Parte I

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Sinopse - 

Francine, 14 anos. Morena, cabelos castanhos, olhos escuros. Corpo de dar inveja, menina bonita por fora e por dentro mais ainda. Levava uma vida normal e tranquila com sua mãe em Portugal, até que ela recebeu a noticia que o trabalho de sua mãe tinha a transferido para o Brasil, Rio De Janeiro.

Francine rejeitou no começo, aliás ela tinha uma vida em Portugal. Suas amigas, seus amigos, seus rolinhos, tudo isso ficaria distante dela agora. Mas como o pai de Francine morreu quando ela era ainda pequena, sua mãe e ela moravam sozinhas, era sua mãe quem a sustentava então ela foi obrigada a aceitar. Até porque ela não tinha escolha. Final de ano, logo depois do ano novo, Francine se muda para o Brasil. Escola nova, amigos novos, pessoas novas...

 VIDA NOVA!

Prólogo -  

"A tempestade não está só lá fora, está aqui dentro também. Meus sonhos estão desabando e a esperança está acabando. Como tudo isso pode acontecer tão rápido? Sinceramente, eu não consigo achar uma resposta, não consigo encontrar mais nada. As pessoas se foram, a confiança sumiu, os abraços acabaram e a felicidade partiu. A única coisa que eu consigo perceber que está vindo para mim é a nostalgia. De um tempo tão esquecido, mas ainda sim, feliz. A vida poderia ser mais simples, fácil, mas acho que ela nos impõem estas dificuldades para ver se somos capazes de continuar a luta, nunca desistir.”

Fran narrando.

Amanhã começa a tortura, levantar todo dia 6 horas da manhã. Em um colégio onde não conheço ninguém, em uma cidade estranha, sem nenhuma amiga. E pra melhorar essa cidade parece que fica no meio do sol, de tão quente que é. Odeio isso aqui.

Estava pensando na merda que meu dia será amanhã, até que minha mãe abre a porta do quarto afastando meus pensamentos e dizendo:

Mãe: O jantar está pronto Franzinha, vem comer.

Eu: Ta bom mãe, to descendo.

Coloquei uma pantufa e desci logo atrás dela. O jantar estava bom, mas como não conseguia parar de pensar no dia de amanhã não me desceu muita comida. Comi um pouco e subi de volta para o quarto, escovei meus dentes, peguei meu notebook, sentei na minha cama, e resolvi entrar nas minhas redes sociais. Rebloguei algumas coisas no tumblr, respondi umas asks. Entrei no meu Orkut, tinha alguns depoimentos dos meus amigos de Portugal dizendo: “Saudade, te amo! ♥” . Fiquei com um aperto no peito, eu queria minha vida de volta. Entrei no meu twitter, e tinha várias menções dos meus amigos dizendo que sentiam minha falta. Até que olhei uma menção da Celiny, minha amiga de Portugal mais próxima, ela dizia:

@Francinebecker não faz muito tempo que você me deixou, mas parece que foi anos. Este coração que tu levaste praí é o meu . Traz de volta, por favor. Estou aqui com o teu.

Fran narrando.

Amanhã começa a tortura, levantar todo dia 6 horas da manhã. Em um colégio onde não conheço ninguém, em uma cidade estranha, sem nenhuma amiga. E pra melhorar essa cidade parece que fica no meio do sol, de tão quente que é. Odeio isso aqui.

Estava pensando na merda que meu dia será amanhã, até que minha mãe abre a porta do quarto afastando meus pensamentos e dizendo:

Mãe: O jantar está pronto Franzinha, vem comer.

Eu: Ta bom mãe, to descendo.

Coloquei uma pantufa e desci logo atrás dela. O jantar estava bom, mas como não conseguia parar de pensar no dia de amanhã não me desceu muita comida. Comi um pouco e subi de volta para o quarto, escovei meus dentes, peguei meu notebook, sentei na minha cama, e resolvi entrar nas minhas redes sociais. Rebloguei algumas coisas no tumblr, respondi umas asks. Entrei no meu Orkut, tinha alguns depoimentos dos meus amigos de Portugal dizendo: “Saudade, te amo! ♥” . Fiquei com um aperto no peito, eu queria minha vida de volta. Entrei no meu twitter, e tinha várias menções dos meus amigos dizendo que sentiam minha falta. Até que olhei uma menção da Celiny, minha amiga de Portugal mais próxima, ela dizia:

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