Prólogo

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Ele era frio ao toque dos meus dedos, ele era forte e possuía longos e negros cabelos lisos tinha uma boca rosada e carnuda e olhos tão azuis que pareciam quase brancos. O que um homem como ele poderia ter visto em mim uma simples filha de fazendeiro uma mulher magra palida e de longos cabelos castanhos. Ele se deitou ao meu lado e sorriu para mim me encarando como se eu fosse a caça do dia o cervo q ele deu a sorte de pegar. Ele me abraçou e me puxando para perto. Me beijou do ombro até os ouvidos sempre sussurrando "eu te amo Dara"! você me faz sentir vivo. Com uma voz drogue e arrogante que eu tanto amo. Ele aproximou a boca do meu ombro provocando minha pele com os dentes e foi mordendo até o pescoço onde a mordida se fez mais profunda e a dor e o desespero tomaram conta de mim eu não compreendia o que estava acontecendo, tentei empurra-lo mas ele era tão pesado tentei gritar mas não avia razão nisso ninguem me escutaria, estavamos muito longe de qualquer um que poderia me ajudar. Por que ele estava fazendo isso não faz sentido, gritei o mais alto que pude.
Meus gritos morreram comigo.

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