Ódio - s.m. Sentimento de profunda inimizade; paixão que conduz ao mal que se faz ou se deseja a outrem.
Amor - s.m. Sentimento de devoção direcionado a uma pessoa ou ente abstrato.
Do not copy, make your own art.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Oi???? Nem sei quanto tempo tem que atualizei, mas creio que não tem um mês ainda???? Anyways... O que importa é que chegou ^-^
OBRIGADA PELOS FAVES E COMENTÁRIOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E POR ADICIONAR NAS LISTAS!!!!!!!!! E POR SE DAR O TRABALHO DE LER!!!!!!!!!!
Eu curti esse capítulo, escrevi ele ouvindo Lana, então acabou tendo um final que eu não tinha planejado (pq eu meio que fiquei triste no caminho); mas não é nada sério, ninguém morre ou coisas do tipo. Eu tenho a mania de achar que as coisas são mais do que elas são quando eu escrevo, geralmente esse efeito passa, talvez vocês nem achem tão triste assim. Lol.
Os erros não são propositais, então ignorem. Eu li 2x, mas sempre ///sempre/// deixo algo passar.
Enfim, é isso. Até o próximo, espero que gostem.
~*~
"Como você consegue caminhar dentro desse espaço, Sasuke?" Mikoto disse enquanto tentava fazer seu caminho pelo cômodo sem se bater em nada ou levar nenhuma roupa junto. "O que é isso tudo afinal? Não lembro de você ter tantas roupas."
Sasuke deu uma risada nasal. "Deveria lembrar, você me comprou maioria delas."
"Eu não compraria roupas tão escuras e parecidas..." A mulher disse, pegando uma das camisetas e observando com um olhar não muito amigável.
"Compraria se seu filho fosse eu." O garoto respondeu, jogando mais um par de calças dentro da mala que – por incrível que pareça – também era preta.
"Quem é este homem?" A mulher falou, jogando a camiseta para o mais novo, que sorriu ao encarar o rosto de Marilyn Manson na mesma.
"É uma banda... Qualquer dia desses te apresento as músicas deles. Aposto que você vai curtir..." Sasuke respondeu, jogando a camiseta no guarda-roupa novamente e sua mãe suspirou, ainda incomodada com todo aquele fuzuê. "Dúvido muito disso. Onde você vai afinal?"
"Para o condomínio..." O garoto respondeu, tentando deixar o assunto morrer, mas sabia que sua mãe não estava em seu quarto só para critícar sua falta de organização.
"Vai passar o fim de semana lá?" A mulher perguntou, sentando-se na cama e dando dois tapinhas no espaço vazio do colchão ao seu lado, convidando o garoto para sentar-se ali.
