IDIOTA

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"Oi, posso entrar?" Christian pergunta sorrindo.

"Sim..." ela se afastou e o deixou entrar, ele entregou as flores para ela.

"Eu pensei que as rosas eram tão clichê e girassóis são mais a sua cara, você tem sua própria luz, uma luz brilhante." Ana ficou vermelha e disse-lhe para se sentar, ele olhou ao redor e viu que ela morava em uma casa horrível, quase um barraco, apenas uma tv e um sofá velho. Ela merecia muito mais do que isso.

"Ana, estou aqui para pedir desculpas. Eu estava só brincando. Não quero você como uma prostituta, mas não posso negar que tenho uma atração louca por você, mas é mais do que isso, eu acho que eu te amo Anastácia. Eu sei que te conheci há apenas algumas semanas e parece loucura falar sobre amor, mas é o que estou sentindo." ele de repente começou a chorar. Ana o abraçou apertado.

"Eu me sinto da mesma forma. Eu tentei te odiar, mas não consigo." Christian olhou nos olhos dela e a beijou profundamente, ela beijou  de volta imediatamente.

Após cerca de meia hora que Christian estava em cima de Ana naquele sofá velho, ele começou a brincar com o cós da calça dela, ela olhou para ele.

"Me faça sua Christian, estou pronta." O homem sorriu e puxou sua calça e enfiou a mão em sua calcinha de uma vez só, ele esfregou ela lá lentamente e Ana gemeu levemente, Christian colocou os dedos em seu nervinho especial e apertou. Ela gemeu e, tirou as calças dele também. Foi quando ela sentiu um dedo dentro dela, ela mordeu o pescoço de Christian e perguntou "Posso marcar você hoje?" Christian sorriu.

"Você pode fazer tudo comigo gatinha." Ana sorriu e o beijou lentamente até o outro lado de seu pescoço, ela não sabia exatamente o que fazer, mas ele pareceu gostar do que ela estava fazendo. Então ela continuou. Christian tirou a calcinha dela e abriu suas pernas, ele abaixou-se sorrindo e ela só sentiu sua boca provocá-la lá embaixo, ela gemeu e agarrou o cabelo dele, ele foi um pouco mais e ela tentou fechar as pernas dela sem se dar conta do que estava fazendo, ela sentia tanto prazer. Ele segurou suas pernas abertas e continuou lambendo até que sentiu ela gozar. Ana não conseguia descrever o que estava sentindo, inclinou-se sorrindo e o beijou apaixonadamente. Ele colocou um preservativo em si mesmo e sussurrou em seu ouvido "Eu vou bem devagar, tá amor?" Ana só assentiu e fechou os olhos quando sentiu seu membro invadir as suas paredes virgens. Christian entrou lentamente, Ana o segurou perto dela e soltou um grito quando ele finalmente estava dentro dela por completo.  Sentiu dor, muita dor, mas em seguida, o prazer começou a vir, ela estava se movendo junto com ele em um ritmo mágico, ela o estava levando para o céu. Ele nunca fez amor assim, lentamente, com cuidado. Significava alguma coisa.

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Na manhã seguinte, Anastácia acordou com uma cama vazia, ela encontrou um envelope ao lado dela, tinha 1.000 dólares e uma nota como ele sempre fez.

Ei, Ana, te vejo no trabalho! Noite passada foi maravilhosa! -C

Ana não pôde deixar de chorar, ela não podia acreditar que ele não ficou. Ele a usou, pagou e foi embora, ela não podia acreditar naquilo. Ele disse que a amava, mas pelo visto o fez apenas para se deitar com ela, ele a enganou. Ela agora certamente era a puta dele.

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Ana entrou na empresa e sentou-se na sua mesa usando óculos escuros, Christian ainda não estava lá. Ela não queria vê-lo, como ela pôde cair na dele tão facilmente? Ele só queria sexo, e foi só isso. Uma vez um idiota sempre um idiota, ela devia saber. Após cerca de meia hora, Christian chegou e sorriu pra ela, ela suspirou e olhou para outro lugar.

"Bom dia!" ele disse, ela não disse nada. "Ei?" ele tentou de novo, ela continuou muda. Christian caminhou até ela e disse: "está tudo bem?"

"Você é um idiota, sabia?", ela gritou enquanto levantava de sua cadeira. Os olhos de Christian se arregalaram..

"Por quê?"

"Por quê?? Porque você tirou a minha virgindade ontem e saiu sem dizer uma palavra. Eu me entreguei a você... porque achei que me amava." ela disse começando a chorar. Christian percebeu o que estava acontecendo, que ela estava furiosa com ele, e ele sabia que ela estava certa, mas ele prometeu a Leila que a levaria para o aeroporto. Ele andou até Ana e abraçou ela.

"Querida, peço desculpa por não ter ficado, mas eu tinha que levar Leila ao aeroporto. Eu tenho sentimentos por você, acredite em mim." Ana sacudiu a cabeça e respirou fundo.

"Se você não terminar com sua namorada, não poderei ficar com você novamente. Não quero ser uma puta Christian! Não posso. O que eu senti quando eu não encontrei nada, só dinheiro com uma nota foi horrível, senti-me suja, uma vagabunda. Pensei que ontem significasse alguma coisa. " Christian assentiu com a cabeça.

"Você é muito especial para mim Ana, eu juro."

"Você vai terminar com a Leila?"

"Eu não posso, não assim." ele disse e Ana suspirou pesadamente.

"Então, acho que sou só sua assistente de agora em diante."

"Paguei o tratamento da sua mãe." ele gritou e Ana só olhou para baixo.

"E eu serei eternamente grata. Significou muito." Christian tentou segurar a mão dela, mas ela não deixou. Só suspirou novamente.

"Você não tem trabalho a fazer?" Ana só acenou com a cabeça e sentou de volta em sua mesa.



Gente!
Sorry que esse cap tá pequeno, mas é que essa fic foi escrita há muito tempo pra outro otp e em inglês... Então tô tendo que traduzir!
Btw, o que são as fotos da gravação de ontem?? Jesus me abana!!
Espero que gostem, comentem e votem.
Obrigada.

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