Um - Pública.

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Meu corpo dava espasmos de prazer quando o vibrador foi ligado dentro de mim.

Não sei a quanto tempo estava em cima daquele palco, exposta para qualquer um que quisesse subir e brincar comigo. Eu havia feito um trato com o dono do clube, onde ele promoveria o próprio estabelecimento com a minha imagem, e eu poderia desfrutar do prazer de ser usada múltiplas vezes.

Inicialmente, um Dom qualquer me amarrou numa cadeira, prendendo meus braços para trás e minhas pernas abertas no apoio de braços, logo depois de arrancar brutalmente minha calcinha vermelha. Gemi de antecipação, achando incrivelmente excitante o fato de que todos que passavam podiam ver minha vagina pulsando. Ele massageou meus seios por cima do corpete apertado que eu usava, apertando e torcendo os bicos a cada segundo, enviando cargas elétricas para minha intimidade.

O homem à minha frente se inclinou por cima de mim, começando a morder minha mandíbula e descendo para meu colo, onde se desgrudou por alguns segundos, mas apenas para morder meu ombro direito, marcando. Rebolei levemente, e recebi um tapa no interior da coxa como punição.

- Quieta. - foi a única coisa que me disse, antes de voltar à lenta tortura de antes. Mexi os braços, querendo puxar seus cabelos e trazê-lo para mais perto de mim quando começou a morder meus peitos. Arfei quando, de surpresa, seu dedo me penetrou, mexendo tão devagar que não sabia se estava mesmo lá ou se era só um desejo meu de que isso acontecesse.

Finalmente, depois de se cansar com o tecido cobrindo a parte de cima de meu corpo, ele rasgou com brutalidade meu sutiã, deixando os restos do tecido escorregarem por meus braços e descansarem na lateral da cadeira. Quando estava totalmente nua, ele enfiou mais fundo o dedo que me penetrava, enviando a mim uma onda de prazer, que se transformou em um gemido alto.

Sorri, safada, por saber que iria ser castigada pelo meu pequeno delito. Estava certa, pois logo ele se levantou, indo até a pequena mesa de metal ao nossa lado, onde mecheu em algo por alguns minutos. Nesse curto espaço de tempo, pude observar melhor meu pequeno público: homens e mulheres me observavam, excitados com a demonstração de submissão e poder que acontecia no palco.

Mais especificamente, meus olhos pararam em uma mulher amarrada em cima de uma mesa, sendo fodida por dois homens, um deles um sub. Seus braços estavam puxados para trás, a corda encontrando com a outra que prendia seus pés, o que a deixava de bruços, mas numa posição totalmente inferior. Minha vagina pulsou mais com a visão do sub saindo de dentro de sua entrada arrombada, somente para ir até sua frente e enfiar o pau ereto na boca aberta dela.

Saí de meus devaneios quando o Dom que abusava de meu corpo voltou, segurando um vibrador roxo enorme na mão, juntamente com clamps, uma cane comprida e uma mordaça que deixaria minha boca aberta.

Meus olhos se arregalaram quando a cane foi batida levemente em minha intimidade, e entendi perfeitamente o que ele queria. Abri a boca o máximo que conseguia, mas não foi o suficiente, já que o aro de metal forçou minha mandíbula aberta, e logo foi presa na parte de trás de minha cabeça.

- Agora seja uma boa puta e lubrifique o brinquedinho enquanto eu te puno deliciosamente. - antes que pudesse raciocinar, o vibrador foi enfiado na minha boca e ligado no máximo. Engasguei brevemente, logo tentando me acostumar com aquela invasão estranha.

Antes de me acertar, pareceu se lembrar de algo e saiu de meu campo de visão, voltando em segundos com uma venda. Balancei a cabeça negativamente, a minha única segurança naquela cena era a visão, coisa que ele acaba de me tirar, fazendo com que lágrimas gordas escapassem por meus olhos.

O medo me inundou; nessa situação em que eu me encontrava não conseguiria gritar a Safeword se o Dom ultrapassasse meus limites. Se fosse alguém com quem eu tivesse convivência e confiasse cegamente, não me importaria, um gesto seria pré-definido e eu não me sentiria tão indefesa. Tentei falar algo que o avisasse de minha insegurança, mas meus apelos poderiam facilmente ter sido confundidos com um gemido que dei quando a cane acertou-me a parte interna das coxas.

Love Me, Master?Onde histórias criam vida. Descubra agora