Dois - Barmaid.

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Estávamos, eu e meu Mestre, sentados na cama do quarto privado do clube, pouco antes de o abrir, quando um dos guardas entrou, afoito.

Ele pareceu perceber minha nudez e sorriu maliciosamente, babando por meus peitos, antes de dirigir novamente o olhar ao meu Dom. Este que o encarava, presunçoso, para logo depois pôr suas mãos em minha cintura, e me sentando em seu colo.

- Diga logo, homem, está me atrapalhando. - ele deu um tapinha em minhas pernas, me fazendo abri-las e ficar nessa posição enquanto começava a esfregar um dedo em meu ponto de prazer. Havíamos acabado de tranzar, então ainda estava sensível e igualmente molhada com meu gozo, o qual eu sentia começar a escorrer para fora de mim.

O guarda respirou fundo, e percebi que ele tentava não encarar minha vagina aberta. Me remexi no colo de meu Mestre, mas ele usou o outro braço para rodear minha cintura e me manter parada no lugar. O homem à nossa frente começou a falar, às vezes dirigindo seu olhar descaradamente para minhas pernas abertas, mas não prestei muita atenção; era algo como duas das ajudantes do barman terem faltado.

Afundei as unhas no lençol da cama, me recusando a gemer enquanto era tocada por meu Dom na frente de outro. Ele passou a língua em meu pescoço exposto, logo depois mordendo e dando um chupão, que com toda a certeza ficou roxo. Como se eu já não estivesse com muitos da noite passada.

O guarda foi dispensado, mas continuei naquela posição, sendo segurada por seu braço forte e tocada superficialmente. - Ele gostou de você, não é mesmo? - abriu meus grandes lábios, esfregando o dedo pela parte interna. Soltei um suspiro baixo, mas que mesmo assim ele ouviu. - Pensei ter lhe dado a ordem de silêncio.

Fui jogada na cama com brutalidade enquanto ele se levantava e botava a camisa azul, que estava enfiada em algum lugar no meio de nossas roupas caídas no chão. Suas roupas, mais especificamente, já que tudo o que eu era permitida usar era uma calcinha e sutiã de renda, quase transparente. Como várias vezes me disse, gostava de mostrar para os outros o quão fodível eu era.

Me ajoelhei na cama, esperando-o voltar. Meu olhar caiu sobre o lençol desarrumado, onde jazia uma enorme mancha, que lembrei ser meu líquido de prazer e, em parte, o dele. Senti vontade de me tocar, mas sabia que isso não o agradaria, então pus as mãos para trás e abaixei a cabeça, como uma boa submissa.

Voltou rapidamente, com alguns objetos que fizeram um ligeiro barulho. Me perguntei o que era, mas sabia que seria algo a ver com minha punição quando ele me enfiou um pequeno dildo vibratório, que logo sumiu dentro de mim. Depois, passou a roupa pequena por meu corpo, cobrindo só um pouco dos seios e da vagina.

Olhei o que vestia, e percebi ser uma langerie preta e vermelha, as cores do uniforme do clube. Era tão pouco tecido que me perguntei se não seria mais fácil somente me deixar nua logo.

Me virou de costas para ele e prendeu uma espécie de coleira em meu pescoço, logo depois a acoplando a um afastador de metal comprido. Meu braço direito foi puxado e dobrado, de forma que o pulso estivesse preso numa algema na ponta da tal barra, e logo o esquerdo estava assim também.

 Meu braço direito foi puxado e dobrado, de forma que o pulso estivesse preso numa algema na ponta da tal barra, e logo o esquerdo estava assim também

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⏰ Última atualização: Mar 06, 2016 ⏰

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