P.o.v Angeline.
Alguns dias se passaram.
A campainha de casa tocou.
Como eu morava sozinha, fui atender.
Abri a porta e vi Klaus, que sorriu ao me ver.
-Oi. -Sorri.
-Oi.
Saí da frente para que ele pudesse entrar.
-Você tem que me convidar. Vampiros não entram sem que o dono da casa os convide.
-Entre Niklaus.
Ele entrou.
Fechei a porta.
-Como está? -Perguntou.
-Estou bem e você?
-Melhor.
Sorri.
-Quer se sentar? Beber algo?
-Não. Só vim te dizer uma coisa.
-E o que é?
-Não sei explicar. É algo que nunca senti por ninguém. Eu gosto de você, como nunca gostei de alguém em mil anos.
Eu fiquei parada, sem saber o que dizer ou fazer.
Então ele se aproximou de mim e nossos lábios se tocaram em um beijo delicado.
Logo em seguida, sumiu rapidamente.
Klaus gostava de mim?
Niklaus gostava de alguém?
Ele tinha mesmo um coração escondido em algum lugar?
Mas só consegui pensar em Elijah.
Em como me sentia bem perto dele.
Isso tudo junto me fez ficar extremamente confusa.
Eu precisava falar com Elijah sobre isso.
