Sex Lesson (Larry Stylinson)

Brigas bobas.

Notas: desculpem os erros não revisei.

"Ah, mãe, eu não sei como eu fui, acho que me sai bem..." Louis subia as escadas de seu prédio carregado de sacolas de compras enquanto falava ao celular com sua mãe, o que estava sendo difícil.

"Mas ele não disse nada, não deu nenhuma pista de que estava contratado... ou sei lá." Louis riu ao ouvir a voz da mulher sobrecarregada de ansiedade e curiosidade.

"Mãe, eu só fiz uma entrevista não tem como saber." Louis parou enfrente a porta de seu apartamento colocou as sacolas no chão, pegou a chave no bolso de sua mochila e abriu a porta. "Mãe espera um pouco." Sem encerrar a chamada, Louis colocou o aparelho no bolso, pegou as sacolas no chão e entrou fechando a porta logo em seguida. Seguiu para a cozinha e colocou as sacolas sobre a mesa, pegou o aparelho e voltou a falar com sua mãe. "Pronto."

"O que estava fazendo?"

"Cheguei agora, comprei algumas coisinhas pra casa." Louis jogou sua mochila no canto e pegou um copo d'água.

"Ah... Filho quando você vem aqui, estou com saudades." Louis suspirou encostando-se a pia.

"Eu não sei mãe."

Fazia um pouco mais de dois anos e meio que havia ido morar sozinho. Nos últimos cinco anos sua família criou um clima tenso entre ambos, seu pai se distanciou e ficou mais rude os tratando mal, principalmente a si, suas irmãs ficaram divididas entre seus pais, Louis se sentiu excluído e sua mãe mais perdida que todos.

O que foi estranho. Sua família sempre teve um relacionamento bom, tinha pais que o amavam, irmãs que estavam sempre ao seu lado, apesar de toda implicância entre irmãos, seus pais se amavam, e hoje seus pais estão distante e suas irmãs estavam extremamente estranhas. Louis não sabia o real motivo de aquilo ter acontecido, mas tinha suas desconfianças.

E isso era lamentável pra um ser humano. – se for o que tem em mente.

"Hmm, vou tentar aparecer ai no final de semana."

"Tentar? Louis há quase três meses não nos vemos."

"Eu sei mãe, mas se eu conseguir o emprego fica difícil, eu não posso desgrudar do telefone nós próximos dias, se eles não ligarem eu vou ai, eu prometo, vou ir ai mais rápido que der."

"Tudo bem... Eu vou ter que desligar, eu vou buscar Dayse e a Phoebe na escola."

"Ok, vem esse final de semana pra cá, se o papai não quiser vir, pega o carro dele e trás as meninas."

"Tudo bem, vou falar com as meninas e te ligo amanhã."

"Tá bom mãe." Louis sorriu desencostando-se da pia e por fim tomando sua água.

"Tchau meu bebê, amo você."

"Mãe!" Louis ouviu a gargalhada da mulher ao outro lado da linha. "Eu não sou mais um bebê, sou um homem!"

"Mas é o meu bebê." Louis rolou os olhos e Johannah riu, a mulher imaginou o ato do filho. "Ok filho, amo você."

"Eu também amo você mãe." Ambos custaram muito a encerar a ligação, a saudade apertava no peito, mas Louis não sentia tanta necessidade em voltar pra sua antiga casa, de certo modo aquilo o incomodava e o privava de voltar.

Louis suspirou encerrando a ligação e foi até suas mensagens e enviou uma para Niall.

Louis: