Dracos ( Filhos de Lilith)

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No Médio Oriente os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal. A mitologia Persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens, roubava seu gado e destruía florestas ( E que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a Babilônia exerceu sobre a Pérsia na antiguidade clássica).

Notemos a Babilônia ( Filhos de Baal) Em guerra, utilizando a força de Dragões.
Coincidência?
Claro que não!

Os dragões da cultura persa, de onde aparentemente se originou a idéia de grandes tesouros guardados por eles e que poderiam ser tomados por aqueles que o derrotassem, faz menção a realidade.

Através dos textos podemos notar que sim, estes seres existiram e que mais do que isto, eram adorados como deuses.

Nota do autor:

O tesouro mencionado na mitologia Persa, na realidade faz uma alusão ao grande conhecimento, que Lúcifer e seus filhos demônios, mostraram para os homens.
Em alguns livros antigos, como o livro dos selos de Salomão, é possível conjurar e aprisionar certas castas destes demônios.
Aqui, apresentado no texto,como "Podiam ser tomados por quem os derrotassem".
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Podemos observar que estes seres sempre estiveram presentes em muitas civilizações e no imaginário de muitos povos.
Mas será que estes seres são realmente apenas parte do imaginário coletivo?

A tradição diz que, para enfrentar a batalha pelo paraíso, Lúcifer transformou-se num terrível dragão. (O livro Apocalipse descreve outro dragão, de sete cabeças e dez chifres, que também pode ser Lúcifer ou Tiamat, embora alguns textos milenares revelam que Tiamat era um ser com cinco cabeças.
Tiamat é uma personificação de Lilith.

Continuando...

O lado do bem teria sido comandado pelo arcanjo Miguel, que, em muitas pinturas, é representado com uma lança, uma espada flamejante ou um escudo com a frase latina "Quis ut Deus?" ("Quem é como Deus?"). Miguel teria perguntado isso diretamente a Lúcifer, que se achava igual (ou superior) ao Todo-Poderoso.

Alguns estudiosos da Bíblia afirmam que a passagem que descreve a queda de Lúcifer do céu, no livro de Isaías, é um equívoco. O nome "Lúcifer" teria sido um erro de tradução do termo "filho da manhã". Quem caiu teria sido, na verdade, o rei Nabucodonosor da Babilônia - e a "queda" seria uma referência à sua morte.

Não é de se espantar que os textos sagrados trazem em si muitas interpretações dentro de um mesmo contexto.

A verdade é que, existe um outro equívoco, já que filho da manhã, seria uma tradução errônea de Estrela da manhã.
Particulamente não acredito neste seguimento de pensamento.
Já que Jesus O Cristo, se auto dominou a Estrela da Manhã.

Apocalipse 22:16

"Eu, Jesus, enviei o meu anjo para dar a vocês este testemunho concernente às igrejas. Eu sou a Raiz e o Descendente de Davi, e a resplandecente Estrela da Manhã."

Ou seja, a mesma Bíblia nos revela que Deus não divide a sua Glória com ninguém, ou seja, Jesus não iria utilizar o mesmo "nome" do que Lúcifer.

Mas o profeta Isaías falava da queda do rei Nabucodonosor e não da queda de Lúcifer?

Na minha humilde opinião, Isaías apenas fez uma junção das duas situações, mostrando o quão paralelos são os acontecimentos.

Utilizando a história da queda de Lúcifer como paralelo a história da queda de Nabucodonosor,
Já que o rei tem descendência direta com Lilith, a rainha do inferno.
Sabemos que nos pergaminhos do Mar Morto, encontrados entre 1946 e 1956, contêm rascunhos da Bíblia e também dedicam um trecho à batalha celestial.

Miguel, o Arcanjo, teria liderado ao lado do bem, chamado de Filhos da Luz.
Seus opositores, os Filhos da Escuridão, foram comandados pelo demônio Belial, filho de Lúcifer com Lilith.

Estes demônios também eram gigantescos e apresentavam formas variadas.
Alguns estudiosos acreditam que eram diferentes em sua morfologia, pois tinham normalmente partes de animais em sua anatomia.
Estes seres são os Condes do inferno, citados no livro a chave menor de Salomão.

Há quem diga que o próprio rei Nabucodonosor tinha as costas repletas de escamas e seus olhos eram como de serpente.
E se alimentava de carne crua e sangue de seus opositores.

( FONTES Livro Satã - Uma Biografia, de Henry Ansgar Kelly, documentáriosSatanás, Príncipe das Trevas e Portões para o Inferno e tese acadêmicaSpeak of the Devil: A Brief Look at the History and Origins of Iconography of the Devil from Antiquity to the Renaissance, de Eric Williams).

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A Babilônia e a adoração aos Demônios ( Dragões e Nefilins)

Como já vimos no capítulo anterior, os Jardins suspensos da Babilônia eram na verdade grandes Naves ou carruagens utilizadas por Lúcifer para proteger a sua prole.
Vimos também que da descendência de Caim com Lilith surgiram vários povos e entre estes povos os Babilônios.
Levando este conhecimento mais adiante, os Babilônios adoravam ao deus Baal/Belial.

( Alguns estudiosos afirmam que o nome Babilônia deriva de Belial/ Baal).

Os Dragões também eram adorados pelos Babilônios, como o Dragão Tiamat.
Os Mesopotâmeos também adoravam Tiamat e o temiam.

"No mito, a dracena (ou dragão-fêmea) Tiamat fora apontada por diversos autores como uma personificação do oceano, e seu consorte mitológico Apsu, considerado como uma personificação das águas doces sob a terra, unem-se e dão à luz os diversos deuses mesopotâmicos."

( Fonte: Internet)

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Claramente, podemos observar que na verdade os dois dragões são Lúcifer e Lilith.
Unidos e criando sua prole maligna.

(Os reis da terra, os chamados grandes do mundo).

No próximo capítulo veremos os Draconianos( Dracos).
Os Filhos dos Dragões e sua descendência, os Reptilianos.

Felipe Muniz

Lilith- A Primeira Mulher De AdãoOnde histórias criam vida. Descubra agora