Dracula

Tentaçao

##  Dracula  ##

Depois de ter aquela conversa com Jessica eu fiquei a pensar se eu estava falando  a verdade ou mentindo para mim e para ela, sera que eu estava realmente brincando com Alicy ou me envolvendo com ela a ponto de sentir algo?.

"Que pensamento mais besta claro que eu estou a me divertir com Alicy nunca me interessaria por aquela mulher, afinal ela não me agrada". Disse isso a mim mesmo a me encarar no espelho.

"Ou sera que me agrada". Uma ira tomou conta do meu ser, que atirei meu copo de vinho no espelho. "Como eu posso me atrever a pensa naquela mulher que tanto me irrita,  dessa forma". 

Me deitei na cama de braços abertos e Fechei os meus olhos, quando dei por mim senti a cama se afundar logo dei um salto da cama, mas fui impedido de levantar, quando olhei para a pessoa que me impediu de me levantar ate me assustei.

"Alicy, o que faz por aqui no meu.." fui impedido de continuar a falar pois ela subiu em minhas pernas. Mais ela não estava com aqueles vestido enormes mas com roupa de dormir, que por ventura era de tecido bem fino.

Senti o meu amigo la de baixo dar sinal de vida, ao sentir o toque suave   novamente de sua mão em meu cabelo, um arrepio tomou conta do meu ser.

Sua mão explorada o meu cabelo quando eu passei minhas mãos, nas curvas do corpo dela, toquei em sua pele e senti o seu calor, foi como se  tirassem o meu ar. O que estávamos fazendo? ela estava tão perto que eu podia sentir seu hálito quente em minha pele, não pude me conter apertei meus lábios nos delas mas do nada alguem bate na porta e tudo se desfez ela sumiu enquanto eu fico sentado na cama sem entender nada.

"Isso foi um delírio?". Perguntei a mim memo, quando ouso Johnny meu amigo fala do outro lado da porta.

"Stivy, você está bem?". Não consegui responder, estava tentando entender o que tinha acabado de acontecer.

"Foi um delírio, coisa da minha cabeça não, não pode ser". Percorri o quarto em busca dela mas não a encontrei.

"Johnny". O chamei.

" Sim". Ele abre a porta e eu o frito com os olhos.

"Você viu a Alicy, sair daqui?".perguntei para Johnny.

" Não, pelo que eu saiba ela está com a Jessica". Cruzei os braços.

"Vai chamar a bruxa pra mim". Ele me olha confuso.

"Posso saber os motivos". Johnny pergunta olhando confuso para mim.

"Agora não, só quero que vá chamar a bruxa". Ele me olha com uma cara de irritado, tinha me esquecido que ela é a namorada dele o como ele diz "ela tem nome".

"Ela tem nome, e se você não sabe é Elena". Sorri porque sabia que ele iria dizer aquilo.

"Tudo bem, então vai lá chamar a Elena". Disse para Johnny que me olhava com uma cara e depois deu meia volta e foi atras da Elena.

Depois de um tempo ele me apareceu com a Elena.

"O que foi dessa vez?". Ela disse grossa como sempre.

"Mas que delicadeza, quero saber o que foi que aconteceu a uns minutos atras". Ela olhou pra mim e cruzou os braços. "Quero saber se jogaram algum feitiço em mim, para que eu tenha alucinações". Ela se aproximou rapidamente e pegou a minha mão sem permissão.

Me cinto meio fraco quando ela me toca, mais logo ala solta a minha mão e sorri.

"O que foi? ". Pergunto a ela.

"Não é nada". Ela responde ainda sorrindo.

"Como não é nada e os delírio, que eu sei que você viu". Quando eu terminei de falar ela caiu na rezada e eu me enfureci com aquilo.

"Isso se chama desejo, você desejo que ela estivesse aqui". Franzi minha testa "você deixou que os seus devaneios o conduzi-se, isso aconteceu porque você queria que acontecesse".  Será?  Que ela esta falando a verdade?.

"Já pode ir embora agora". Johnny me olha com uma cara que dizia (não estou entendendo nada).

"Do que vocês estão falando?". Johnny nos pergunta.

"Eu disse para saírem". Falei o mais alto possível para eles saírem, já estava ficando sem paciência.

" Calma meu querido a culpa não é nossa que você deseja a senhorita Alicy mas ela não o quer". Aquelas palavra  foram o suficiente, fui em cima dela para arrancar a sua lingua.

"Sua maldita". Meus gritos ecoou pelo meu quarto ela avia me lançado alguma coisa afinal eu não entendo de bruxaria mas só sei que estava a sentir muitas dores.

"Então meu querido Dracula ou devo chama-lo de stivy?. Isso não vem ao caso agora, continuando já gosto muito da Alicy por não te querer, e por te deixar assim nesse estado, ela nunca vai te querer por que você não a merece, você é um indecente que só pensa em você mesmo, e é um verdadeiro mostro".

"Já basta  Elena". Disse Johnny a ela.

Aquelas palavas atingirão o meu peito  como uma estaca cravada no meu coração.

"Sua.." fui interrompido por Marcy que aparecera na porta com os olhos arregalados

"Senhor..". A voz tremula e baixa de Marcy ecoou. "O prefeito já esta lá em baixo a te esperar". 

"Diga a ele que irei descer". Olhei para Elena novamente.

"Saia fo meu quarto, mas não pense que essa historia vai ficar por aqui, porque não vai, vou fazer você engolir tudo o que disse, sua insolente." Ela retorna o olhar sarcástico.

" Com certeza isso não vai ficar por aqui meu querido, afinal isso o que você sente vai ficar cada vez maior, ate você não agüentar mais".

"Já basta, saia agora ou não me responsabilizo pelos meus atos". Johnny sabia que eu não estava a brincar tratou rapidamente de levar Elena para fora da li.

Enquanto eu me banhava e logo depois me aprontava para descer pensava se era verdade que eu estava a gostar de Alicy, mais cheguei a conclusão que isso não passava de um delírio bobo .

Quando desci o prefeito já se encontrava encostado em uma cadeira próxima a escada, desci a mesma.

"Espero não ter demorado". O prefeito se levanta e vem me cumprimentar.

"Imagina, senhor stivy". Conversamos durante um tempo a beira da escada ate que algo nos chamou a atenção era Alicy a descer a escada com aquele belo vestido vermelho. Como essa mulher estava belíssima com seus longos cabelos pretos seios de ondas e cachos.

Minha vontade era de prende la em meus braços e amalá, beija-la, quando dei por mim já estava a um degrau de distância estique os braços.

Ela conversou com aquele prefeito insano claro que eu intervi, mesmo não sabendo o porque estava a prestar aquele papel ridículo. Mas o pior não foi isso foi quando o filho do prefeito chegou e a tirou de perto de mim, mesmo sabendo que eu não avia concedido que ele a leva-se, mas ela para me afrontar foi com ele. Aquilo me deu uma ira que a minha vontade era mata-lo, castiga-la e tranca-la  no meu quarto.