Part 3

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Perukinha – Mesmo assim me preocupo, pois até sem fome ela consegue comer um boi.

Perukinha – Bom, pode pedir.

Doidinha – Cuscuz com leite; Pão com manteiga, presunto e mussarela; E um suco de morango com leite. Só isso, obrigada.

Ele pensou:

Perukinha – Imagine se tivesse com fome kkk.

Perukinha – Já vou trazer, aguarde um momento, por favor.

Doidinha – Ok! Obrigada.

Doidinha admirando a paisagem, os quadros da lanchonete enquanto comia, até que algo chamou sua atenção. Algo não, alguém.

Tinha um rapaz que estava tomando café, mas de uma forma diferente.

Ele não parava de comer, e não parava de pedir mais.

Mas ele era magrelo, para onde ia toda essa comida, oloko, que fome.

Doidinha achou muito estranho, mas continuou tomando seu café.

Ela pensou:

Doidinha – Nossa! Esse aí come hen. Nunca tinha visto tamanha fome. Se continuar assim vai zerar o estoque do Sr Perukinha kkk. Bom, deixa eu comer que eu ganho mais.

Assim que ela acabou, deu tchau para o Peruka, pegou seu skate e foi embora.

O rapaz viu a moça sair, e se engasgou.

Tossindo, saiu da lanchonete e foi atrás dele, e gritou:

– Doidinhaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!

Ela já estava no skate e olhou para trás e acabou se desequilibrando e levou um rola, caiu.

Só que algo não estava nos planos. A lanchonete do Perukinha se localizava numa rua inclinada, então havia uma descida, na qual Doidinha desceu com o skate, mas como devem ter percebido, ela não estava passeando, mas ela caiu em cima do skate e lá vai ela descendo e descendo.

Doidinha – Ai meu Deus! Não sei como parar isso, terei que esperar acabar essa descida, mas está ficando cada vez mais rápido. Não foi uma boa idéia comprar rodas esborrachadas para o skate.

– Doidinha! Cuidado. Tenta amortecer a queda pelo menos, você está muito rápida, eu corro bastante mas nem tanto.

Ela nem ouvia mais nada, pois estava em alta velocidade.

Doidinha – Terei que fazer algo arriscado, vou tentar, não custa nada.

Ela de forma cuidadosa e em movimento começou a tentar ficar em pé no skate e tentar controlá-lo, pois não queria se machucar.

– Aí meu Deus! Espero que ela consiga fazer o que está pensando. Sei lá o que ela está pensando, mas torço para que de certo.

Doidinha – É agora. E.......lá vou euuuuuuuuuuu!!!!!!!!

Ela começou a tentar controlar o skate, procurou usar a velocidade a favor, fazendo altas manobras. Levou o skate para a quina da calçada fazendo com que diminuísse um pouco da velocidade, voltou para a rua e entrou a direita, pois era uma descida menos inclinada, só que ela nem imaginava, logo mais a frente havia uma caçamba onde um pedreiro subia numa tábua para colocar uns entulhos da construção lá.

Doidinha – Não conseguirei desviar disso, terei que encarar.

– Nãoooooooooooo!!! Não posso nem olhar.

Doidinha criou certo impulso, se preparou e subiu na rampa e...............quando se deu conta estava numa altura onde nunca esteve antes. Ela disse:

Doidinha – Radicalll!!! Estou com receio de me machucar feio, mas, isso aqui está muito irado.

Ela consegue descer no chão perfeitamente, pareceu que sempre fez isso.

Doidinha – Não acredito. Ela disse com espanto.

No fim da rua havia uma avenida muito movimentada. Agora ela precisava pensar logo no que fazer para parar o skate que parecia ter vida própria.

Doidinha – Pensa! Pensa! Pensa! Já sei.


O que será que Doidinha pensou em fazer?

E quem está a seguindo desde a lanchonete?

Saberemos na próxima aventura com Doidinhaaaaa rs

:)

DoidinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora