Void {h.s}

Capítulo 26

"Então, Harry está desaparecido." Louis olha ao redor da sala, e eu ver seu descanso olhos no livro que estabelece aberta no chão. Ele caminha para ele e pega-lo, colocando-o na frente de mim na minha mesa.

"Sim, ele não estava muito feliz sobre você estar aqui."

"Eu posso entender por que, mas ele deve perceber que eu não sou um cara mau aqui."

"Eu acho que é apenas difícil para ele confiar nas pessoas." Eu dou de ombros. Eu não deveria estar defendendo-o agora.

"Bem, isso será sua falha fatal, eu suponho."

"Como posso ter certeza de que você é confiável?" Eu cruzo meus braços sobre o peito. Mesmo que ele está aqui para me confortar, eu ainda precisa ter certeza de que estou seguro.

"Será que fiz alguma coisa para machucá-lo?"

"Você ameaçou Hailee, e você sempre tomar meu sangue."

"males necessários". Ele suspira, atirando-se na minha cama.

"Talvez eu deveria matá-lo e giz-lo como um mal necessário." Eu levanto uma sobrancelha, "Isso soa como um bom plano?"

"Você ainda tem uma lâmina?"

"Eu, uh, na verdade, não." Murmuro. Eu provavelmente deveria falar com alguém sobre isso. Tenho certeza de que Liam poderia fazer um para mim mais fácil do que Dylan ou Harry podia.

"Então, agora você está completamente indefeso contra mim."

"Eu não diria isso." Minha garganta se torna um nódulo, e meu coração acelera até uma velocidade desconhecida. Talvez Harry estava certo sobre Louis.

"Você não tem nenhuma maneira de me matar. Não há nada que você poderia tentar fazer me machucar." Ele senta-se, olhando-me nos olhos, e eu me sinto ainda mais vulneráveis. Ele não se parece com um amigo, mas alguém que quer me machucar.

"Harry estava certo. Você está mal". Eu lentamente levantar-se, dando um passo para trás em direção à porta.

"Tabitha, espere. Eu só estou brincando." Ele diz, mas ele nem sequer abrir um sorriso.

"Eu não sei se posso acreditar em você, Louis."

"Se eu quisesse te machucar, eu teria facilmente feito isso já. Isso deve ser provas suficientes para mostrar que eu não estou aqui para prejudicá-lo." Ele aparece na minha frente, e eu suspiro, caindo de volta para a parede.

"Isso não é uma boa piada." Eu xingo, firmando-me.

"Sinto muito. Eu não sabia o que iria afetá-lo tanto assim." Ele suavemente sorri, colocando as mãos sobre os meus ombros, me fazendo recuar.

"Está tudo bem. Não fazê-lo novamente, no entanto." I passar por ele e se sentar na minha mesa.

"Eu acho que não estamos perto o suficiente para brincar assim."

"Como diabos poderíamos estar perto?"

"Eu estou aqui agora."

"Nós não saímos exatamente o tempo todo, Louis. O que é com você?"

"O que você quer dizer?" Ele se senta novamente na cama.

"Você quer tantas coisas humanas. Quero dizer, você quer ser um pai e um amigo."

"Talvez um dia eu possa contar a minha história."

"E talvez um dia você pode brincar comigo." Eu sorrio. Agora que eu sei que ele não queria me perturbar, eu me sinto mal.