tortura e amor

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Giovanna.

      - Olá Giovanna. - falou sentando ao meu lado.

      - Olá Nero, tudo bom com você ? - falei bebericando o drink.

       - Pode ficar melhor.

       - Como ? - falei maliciosa.

       - Se você aceitar vir comigo.

       - E para onde vamos ?!

       - Só vem. - falou me puxando pela mão.

Alexandre me levou até seu carro no estacionamento de um restaurante que eu me encontrava. Depois da noite que tivemos não consegui parar de pensar nele e acho que nem ele em mim, pois diariamente tinha cartas em frente a minha porta,com o remetente de  ' N '.
Estava de tarde quase anoitecendo e o estacionamento já se encontrava meio escuro e vazio. Quando se aproximamos do carro de Alexandre ele me agarrou forçando meu corpo contra o carro, sugou meu lábio para si e me beijou com vontade.

           - Entra!

           - Ain! - gemi quando ele bateu em meu bumbum.

           - gostosa!

Alexandre.

Eu estava levando Giovanna para minha casa de campo, lá é cheio de equipamentos em todos os lugares e eu estava louco pra usar todos em Giovanna.

          - Chegamos.

          - Que bom. - disse e sorriu.

          - Vou ter que colocar isso em você. - falava de uma venda preta dessas fofas para dormir com elástico atrás.

          - ta.

          - Me dá sua mão. - falou depois que colocou a venda nela.

Giovanna.

Alexandre me levou para dentro da casa, me carregou no colo até o quarto e me deitou na cama, senti ele levantar minha blusa e levantei os braços dando passagem para ele a tirar completamente, ele pegou meus braços e algemou cada um em cada lado da cama, ele desceu meu short jeans curto me deixando só de lingerie e salto, senti algo passar pelo meu corpo e ele bater de leve em minha coxa, me fazendo gemer baixo.

           - seu gemido é música para mim.

           - que tortura.

           - já já acaba.

Alexandre.

Fui até a cozinha e peguei uma garrafa de champanhe, joguei um pouco em sua barriga e chupei, tirei seu sutiã e joguei champanhe nos seios dela e os suguei com força, ora um ora outro, quando parei eles estavam vermelhos e Giovanna gemia palavras desconexas.

        - Será que tá do jeito que gosto ? - passei a mão em sua intimidade e ela arfou.

        - Do jeito que tu adora!

        - Será mesmo ? - falei provocante.

        - Ain Nero, me chupa de uma vez!

        - só porque está sendo boazinha.

Giovanna.

Nero tirou minha lingerie de cor preta e passou de leve sua língua em minha intimidade fazendo eu me contorcer, jogou um líquido em mim que presumo ser champanhe e sugou minha intimidade fazendo movimentos circulares com a língua acariciando meu clitóris, ele sabia muito bem como me fazer sair dos trilhos rápido e eu gemia alto seu nome e ele intensificava cada vez mais o beijo em minha intimidade.

           - Eu vou go.. - soltei meu líquido em sua boca antes que eu pudesse falar.

           - Tão delicioso esse seu gosto.

           - Queria tanto senti o seu. - falei manhosa.

           - Quer é ?.

           - Quero, quero muito!

         
Nero soltou as algemas de meu pulso e tirou a venda dos meus olhos, pegou pelo meu cabelo e me puxou até seu sexo me deixando de joelhos.
Ele já estava todo nu, então acariciei seu sexo com minhas pequenas mãos fazendo movimentos de cima pra baixo e depois o engoli, ora tentava chupar todo ora beijava só a cabeça enquanto Alexandre gemia meu nome e puxava meu cabelo me deixando mais excitada com vontade de ter ele em mim.

           - Chega Giovanna, vem aqui!

           - Ain Nero, seu gosto é muito bom. - falei lambendo os dedos de maneira sexy.

          - Põe as mãos para trás.

          - Assim ? - falei fazendo o que ele mandou.

          - Isso!

Alexandre.

Amarrei as mãos novamente, dessa fez com uma gravata, apoiei ela em uma coluna de ferro coberta de couro, ela ficou bem empinadinha pra mim e sem avisar a penetrei.

        - Ain Nero que goxtoso!

        - Você é muito gostosa dona Antonelli! - apertei os seios dela.

Giovanna.

Alexandre socava cada vez mais forte e passava a mão pelo meu corpo ora massageava meus peitos ora outra massageava meu clitóris, seu sexo parecia  estar maior e mais duro, as socadas estava cada vez mais forte. Nero bateu em minha bunda com um chicote de couro e eu gemi alto, ele apertava meus seios cada vez mais e eu não estava mais aguentando, Nero desacelerou um pouco e deu duas socadas de leve, depois acelerou novamente os movimentos e bateu de leve com seu chicote em minha intimidade e deu mais duas socadas e acabamos gozando junto.

       - Que química louca é essa ?!

       - É a nossa química Nero.

       - Você é a única mulher que tem sintonia e química comigo.

       - falando assim eu acabo acreditando.

       - É a verdade. Vem, vamos deitar. - falou soltando a gravata.

       - To exausta.

       - Te levo no colo. - falou me pegando no colo e me deitando na cama.

       - Você é um amor. - dei um beijo em seus lábios.

       - Você é linda sabia ?

       - Você que é lindo.

       - E muito gostosa! - sussurrou em meu ouvido.

       - meu goxxtoso!

       - janta comigo ?
        

50 Tons de GNOnde histórias criam vida. Descubra agora