alone in the dark // harry styles

CAPÍTULO UM

               Todos estavam com casagos na sala de aula de Felicité incluindo ela, o tempo frio de Seattle os obriga a usarem os casagos meramente estilosos todos os dias para irem para a escola. Com os pés em cima da cadeira azul de sua sala de aula Felicité sente suas mãos pálidas tremulas ao que ela puxa suas coxas cobertas com uma leggins grossa quentinha para seu peito esmagando seus seios estupidamente grandes. Os olhos de Felicité pareciam cansados para qualquer um que a visse e os rumores sobre ela já estava correndo pelos corredores. Sua sexualidade era o assunto preferido nos corredores da escola e aquilo a irritava até seu dedo do pé que nesse momento está se aconizando pela garota de cabelo da cor de uma castanha estar coçando seu braço rasgado pela lâmina de seu apondador que ela havia retirado com uma faca de desfiar ossos de sua mãe na cozinha enquanto seu pai dormia e seu irmão mais novo brincando ao mesmo tempo que assistia Discovery Kids.

Naquela noite ela havia se auto-motilado até seus irmãos entrarem em casa gritando e correndo ao serem molhados o sulficiente para parecerem que não haviam saido do ônibus na rua de cima á um minuto da casa de Forchhammer irritando seu pai de pele mais escura de o resto dos de sua família.

O rapaz fã do Cameron Boyce e seu tipíco moleton do Ramones entra na sala de um jeito estiloso balançando seus cachos que hoje estavam em um estilo afro-judeu. Harry - Felicité não sabia ao certo seu sobrenome - havia sido transferido no começo do ano há dois meses atrás para a sua escola por motivos desconhecidos. Uma nota mental surge na cabeça da garota para perguntar a Esmée sobre o motivo para o garoto dos dentes perfeitos terem ido para sua escola.

Harry joga seu corpo e sua mochila da Adidas chamativa em cima da carteira escolar bufando quando ao bater o braço na parede branca.

— O que aconteçeu Harry. — Felicité pergunta com a terrivél sensação do arranhar em sua garganta por ter ficado vinte e quatro horas sem falar em um castigo de seu pai.

— A Ryan. — Reclama puxando as mangas do moleton para os cotovelos brancos.

Felicité franzi o cenho procurando em seu cérebro algum momento em que ele mencionou alguma Ryan. Não poderia ser algum garoto. Harry era homofobico demais pra isso.

— Quem é Ryan? — Felicité pergunta explorando em seu estojo preto seu apontador rosa. Felicité odeia rosa. Forchhammer esconde o apontador  no bolso do casago sem Harry perceber já que estava ocupado demias tirando seu caderno do Nirvana de sua bolsa. — A minha namorada de Santa Mônica, lembra? — Harry ergue a sombrancelha. A dúvida de que Forchhammer não estava ouvindo seu desabafo sobre a sua namorada que ele só viu por quatro meses todo o ano.

— A Cunningham? — Felicité se vira para Styles derrepende ao se lembrar da linda loira com uma coroa de flores na cabeça. Felicité arruma suas pernas precionando seus joelhos magros juntos. Ela se sentia uma patricinha loira e mimada chamada Pathy que estudava na melhor escola particular em Barvelly Hills e que odiava uma novada parecida com a Anastacia do 50 Tons de Cinza.

— É, essa mesma! — Harry exclamou feliz por Felicité lembrar da loira e sorri exibindo suas covinhas magnificas. — Ela vai vir pra cá isso não é ótimo?

A felicidade de Harry contageia Felicité que quebra com seus três meses sem sorrir quando estava no início da depressão.

— Claro que sim Harry! Isso é tã bom. Você não vê ela a tipo, três meses e reecontra-lá vai ser ótimo para seu humor.

Forchhammer senti seus batimentos cardiacos acelerar. Harry franzi o olhar prestando atenção no rosto de Felicité com seu jeito idiota e totalmente único.  — O que aconteçeu você está pálida. Foi alguma coisa que eu disse?

Felicité negou nervosamente. O cheiro de ferro horrivél do seu sangue começou a ficar insuportavél para Felicité e seu casago estava enchargado de sangue, as pontas de seus dedos estavam brancas e gélidas. Seus óculos de grau pareciam ter sido arrancado de seu rosto e tudo derrepende fica embaçado, a tontura que ela sentiu no carro de seu pai ao vir para a escola voltou como uma bola de demonição.