Olá queridos pandas ^_^ boa leitura
===================================~07:40 h Am~
Querido diário já se passaram 2 meses desde o dia que falei o que sentia pela Marce e tudo tem sido perfeito, mesmo brigando as vezes ainda é perfeito e hoje eu quero oficializar tudo, hoje eu vou pedir ela em namoro.
- ei jiloba por que está sempre escrevendo antes de começar o dia. - ela entrou pela janela como sempre.
- já mandei parar de me chamar assim. - falei irritada.
- mas é que você fica linda brava. - falou sorrindo, o que fez meu coração amolecer na hora.
- não está tarde pra você estar acordada? - perguntei estranhando a visita dela pela manhã.
- estou com saudades ué, não posso mais. - falou ofendida.
- para de fazer drama e me da um beijo. - falei divertida e a puxei para um beijo, assim que quebramos o contato a abracei e pelo fato de eu ser mais baixa conseguia ouvir seu coração batendo forte.
- Marce descanse um pouco e volte após o almoço. - falei assim que surgiu a ideia na minha cabeça.
- está bem mas você tem que me falar o que está aprontando. - tentou ganhar uma pista da aonde nós iríamos.
- nem adianta tentar pois não vou falar. - falei cortando o abraço e dando um selinho na minha vampira. - agora vai que tenho que me arrumar e cumprir meus afazeres.
- tenho escolha? - choramingou.
- hum... Não. - falei divertida e lhe dando um último beijo.
Assim que ela saiu eu guardei meu diário e fui resolver alguns problemas do reino.~07:54 h am ~
- mordomo menta você me ajuda com uma coisa importante? - perguntei meio hesitante.
- É sobre a senhorita Abadeer né? - Falou sorrindo.
- como você sabe? - falei surpresa.
- a senhorita sempre fica mais tímida ao falar dela. - explicou sorrindo.
- eu quero pedir a Marce em namoro e pra isso preciso de ajuda. - expliquei meio sem jeito.
- e o que você tem mente? - perguntou empenhado em me ajudar.
- eu quero levá-la em um piquenique na floresta perto de onde nos conhecemos e então lá fazer o pedido, mas como hoje tenho coisas pendentes para resolver no laboratório e não vou conseguir tempo pra arrumar tudo.- falei calma por fora mas frustrada por dentro.
- está bem agora vá para o laboratório que eu deixarei tudo perfeito pra você. - falou sorrindo.
Sempre fui próxima do mordomo menta pois ele era o mais próximo que eu tinha de uma família, assim que ele me tranquilizou em relação ao pedido eu desci para o laboratório e continuei minha pesquisa, pesquisa cujo me dedico a uns 3 anos.
Eu até tentei prestar atenção no que estava fazendo más a ansiedade me consumia, após horas de tédio e pesquisa consegui chegar ao resultado que queria.- agora só preciso testar no momento certo. - falei pra mim mesma.
~ 10:38~
Sai rápido do laboratório e ao chegar no meu quarto encontro algumas roupas da Marce e resolvo usar uma de suas calças.
- acho que ela não vai se importar. - falo pra mim mesma.
Assim que pego a calça da Marce e a camisa que ela me deu de presente vou para meu banho.
Assim que termino meu banho, me arrumo e Desço pra encontrar o mordomo menta, assim que entro na cozinha vejo ele terminando a cesta mas resolvi intervir pois sei que seria um desastre esquecer dos tão amados morangos da Marce.
- você acha que isso é o suficiente de frutas vermelhas? - pergunta mordomo menta.
- acho que sim mas por precaução coloque mais algumas cerejas. - falei sorrindo.
Assim que termino a cesta lembro que não posso esquecer o protetor solar.
- por favor mordomo menta pegue o protetor solar que inventei no laboratório. - pedi educada.
O protetor solar que criei faz com que a Marcy fique imune ao sol durante 6 horas, não demorou muito e mordomo menta voltou com uma cara pensativa e o protetor solar em mãos.
- menina bonnibel você continua com o projeto em andamento?- perguntou curioso ao me entregar o frasco cujo tratei de guardar na pequena mochila de emergência que carrego sempre.
- eu resolvi o mistério, agora é só preciso testar. - falei alegre.
- espero que dê tudo certo, tanto hoje, quanto no dia que for tesar o experimento. - falou doce.
- okay, agora preciso ir ou vou me atrasar. - assim que terminei de Falar segui meu caminho para casa da Marcy
~ 12:24 ~
Assim que cheguei avistei ela me esperando em frente a caverna.- estava achando que não conseguiria vir. - falou simples.
- duvidando da minha palavra? - fingi estar ofendida, ela sorriu e nós seguimos para floresta e ao chegar o local estava perfeito, como o mordomo menta havia prometido.
- chegamos. - falei sorrindo.
- esse lugar é muito bonito. - falou impressionada.
- que bom que gostou mas agora me deixa passar protetor em você - assim que terminei de falar peguei o protetor e passei em seu rosto, ao terminar depositei um selinho em seu nariz.
- te amo. - falou ao abrir os olhos.
- eu te amo mais. - falei sorrindo.- o que temos pra comer amor? - fiquei surpresa ao ouvir ela me chamar de amor.
- o que você falou?
- o que tem pra comer? - falou inocente.
- depois disso. - falei tímida.
- amor. - concluiu sorrindo.
- temos suco de uva e morango, pão com geleia, morangos, cerejas, melancia e sanduíches naturais. - falei ao tirar os alimentos da cesta e colocar sobre a toalha estendida no chão.
- morangos. - seus olhos brilhavam ao ver as frutas.
A tarde estava agradável, mas eu estava muito nervosa pois o tão esperado momento havia chego, Marce estava deitada em minhas pernas, então eu vi que era o momento perfeito.
- Marce você sabe que faz dois meses quê estamos saindo né? - falei nervosa.
- sim amor eu sei. - falou calma.
-eu quero deixar as coisas mais sérias entre nós. - falei na esperança que ela entendesse onde eu queria chegar.
- como assim?- falou ao abrir os olhos.
- Marceline abdeer você aceita namorar comigo? - falei formalmente.
- é claro que eu aceito namorar com você. - sentou-se e me deu um beijo.
A tarde se passou bem rápido e nós ficamos até o por do sol e depois fomos pro castelo e decidimos que minha namorada iria dormir comigo hoje.
Continua...
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Esse capítulo não foi tão longo mas espero que tenham gostado °_°
Beijos meus pandinhas cafeinados ^_^
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O Conto De Uma Princesa (Hiatus)
FanficO que fazer quando você afasta alguém que ama só por puro medo de ser rejeitada e por medo do que os outros iriam pensar.