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FLASHBACK
Sofia e Namjoon tinham acabado de chegar à porta da igreja, já lá estavam alguns convidados à espera de entrar juntamente com o noivo.
Sofia queria esperar pelo resto das amigas para entrar, até porque a noiva ainda iria demorar imenso tempo.
Namjoon afasta-se um pouco dela e põe-se a apreciá-la.
- I don't like that dress... - Disse ele olhando para as pernas de Sofia.
(Não gosto desse vestido.)
- What? It's beautiful! I love it!
(O quê? É lindo! Eu adoro-o!)
- Yes it is but not for other guys to look... I think it looks better in my bed. - Disse Namjoon soltando um riso malandro e agarrando-a pelas coxas.
(Sim, mas não é para os outros verem... Eu acho que fica melhor na cama.)
Sofia larga um sorriso de alivio por ele estar apenas um pouco ciumento e abraça-o dizendo-lhe ao ouvido:
- You are really smart! - E afasta-se soltando uma gargalhada.
(És muito engraçadinho!)
Namjoon levanta o sobreolho e aproxima-se dela agarrando-a novamente e encostando a sua cara à dela.
- I'm talking serious...
(Eu estou a falar a sério.)
Sofia passou de uma expressão animada para séria e deu-lhe um beijo nos lábios. Este não se contentando com o beijo passa a sua mão pela abertura que o vestido tinha nas costas. Esta arrepiou-se e disse-lhe ao ouvido baixinho:
- Let's go to the car... Just 5 minutes...
(Vamos para o carro, só 5 minutos...)
Namjoon sorriu mordendo o lábio contente e levou-a até ao carro. Quando chegaram, ele abre a porta de trás e agarrado a ela entra para dentro do carro beijando-a como se não houvesse amanhã.
Sofia para de o beijar para o apreciar e começa a desapertar-lhe as calças e a camisa e este não aguenta, puxa-lhe o vestido para cima e a sua roupa interior para o lado, penetrando-a fortemente.
Os dois entraram num momento único. Namjoon agarrava-se às suas coxas e movimentava-se enquanto Sofia beijava-lhe o pescoço e gemia baixinho para ninguém se dar conta de que eles estavam no carro.
Namjoon estava quase a chegar ao seu limite, agarrou-lhe no peito e nos cabelos e começou a beijá-la enquanto se movimentava com mais intensidade o que estava a deixar Sofia louca e quase no seu limite também.
Passados alguns segundos os dois descontraem e Namjoon senta-se na cadeira do carro enquanto Sofia permanece deitada para recuperar o fôlego.
Assim que Namjoon suspira e olha para o relógio, arregala os olhos e começa a arranjar-se rapidamente.
- Hurry! We are late!
(Despacha-te estamos atrasados!)
Sofia ao ouvir isto levanta-se num abrir e fechar de olhos arranja-se em segundos e os dois correm para dentro da igreja.
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Jiyong estava muito nervoso. Todos já estavam sentados e em silêncio à espera da noiva. Imensas coisas passavam-lhe pela cabeça, desde a ter lhe acontecido algo de mal, até ter fugido com outro e te-lo deixado plantado no altar.
Realmente estava a demorar imenso a chegar... Também estava muito nervosa, mas estava um transito descomunal. Logo o que pensei: " Bem vindos a Seoul!!"
Quando cheguei, o motorista abriu-me a porta e ajudou-me a sair. O meu pai estava à porta à minha espera para me levar ao altar.
Comecei a sentir a minha cara a ferver da força que estava a fazer para não chorar. Estava muito emocionada.
Assim que pus um pé na igreja, todos se levantaram e me olharam emocionados...
Caminhei de vagar e fui olhando para os lados, as decorações, a igreja, as pessoas, o Jiyong, parecia tudo um sonho...
Jiyong apreciava-me encantado e emocionado. Ele estava lindo! Assim que olhei para ele à minha espera no altar, sorri e apercebi-me que ele era realmente com quem me queria casar e partilhar uma vida. Não tinha mais duvidas nenhumas.
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Cheguei calmamente ao altar, olhámos um para o outro, de-mos as mão, sorri-mos e olhámos para o padre à espera de ouvir as suas palavras.
Podia ouvir as minha amigas a chorar de emoção, principalmente Mafalda que chorava agarrada a D.O que a tentava acalmar.
O meu pai também estava bastante emocionado e ele que nunca chora, deitou uma lágrima após me ter deixado no altar e ter-me dado um beijo na bochecha.
Jiyong estava muito nervoso e os seus olhos estavam muito vermelhos. Apertei-lhe a mão como sinal para ter calma e sussurrei para ninguém mais ouvir para além dele:
