6. A verdade.

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Uma indignação, silenciosa perguntava-se sobre o que lhe estava a acontecer. Mas tudo começara a fazer sentido...

A rapariga de cabelos longos castanhos e olhos cor de mel parou. Afinal era isso! Anna pensava que era uma rapariga normal e que Philip apenas a tentava proteger. Mas enganara-se. Ela era uma daquelas pessoas criadas geneticamente. Um daqueles mutantes perigosos. Agora estava tudo explicado!

A vontade que teve de chorar foi interrompida por um imensa raiva que se tornou num ódio profundo. O seu coração acelerou numa tumultuosa espiral de raiva.

"Matam tudo e todos os que passam na sua frente" – Lembrou-se Anna. Talvez as palavras de Philip não tivessem sido as mais verdadeiras por assim dizer.

A rapariga, já mais controlada, começou a caminhar no deserto que parecia não ter fim até que... uma porta enorme de aço apareceu-lhe no seu campo de visão.

Anna começou a correr em direção àquele objeto metálico. Quando lá chegou nada à volta. Só ela e a porta. Estava tudo muito estranho, seria uma armadilha? Seriam alucinações provocadas pelo calor do sol? Mas não. A sua mão pequena, tocou no objeto frio e cinzento,recuando rapidamente, estava mesmo ali.



Espero que estejam a gostar da história. Obrigadaa. :)


Uma Impetuosa AventuraOnde histórias criam vida. Descubra agora