4° capitulo- chegamos

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Passado cerca de 10 minutos somos avisados que iriamos aterrar.

(...)

Pegamos nas nossas bagagens e fomos ate ao lado de fora do aeroporto para arranjarmos um taxi.
Entramos no primeiro que encontramos.
- Entao para onde as meninas vao?- pergunta o taxista olhando-nos pelo retrovisor.
- Para esta morada- digo eu e dou-lhe um papel com a morada.
- Ta bom- silencio- entao as meninas sao de Portugal?- pergunta o taxista atento a estrada.
- Somos- diz Rita.
-.E porque o Brasil? Pergunto porque os jovens não costumam oprtar por este país.- diz ele justificando-se.
- Pois mas nos sempre quizemos vir a este pais, ele tem tudo de bom ate ja pensamos em vir viver para ca no final dos estudos.- digo.
- Se eu as convida-se para um voluntariado na favela Paraisopolis cês aceitavam?- diz ele esperando pela nossa reaçao.
- Claro que sim- digo animada e ambas sorrimos.- Em que dia? A que horas?.
- Esta semana toda pelas 8h da manha e encontramo-nos no parque a frente de vossa casa.- diz ele.

Chegamos a nossa nova moradia, antes de sairmos o Sr. Rodrigo entregou-me um papel com o seu contacto.
A nossa casa é linda, tem uma cozinha e sala de estar grande pois sao na mesma divisão. Tem dois quartos, o meu é branco e a parede da cabeceira turques  e o da Rita é branco com a parede de cabeceira lilas.
Depois de nos acomudar-nos fiz o jantar.
Quando estava deitada lembrei-me dos meus pais, mas como as horas sao diferentes de Portugal para o Brasil nao ligo acabando assim por adormecer.

Um amor nada comumOnde histórias criam vida. Descubra agora