Fui aceita no campus principal de Nova York, é muito bom saber que tudo valeu à pena.
"Bem, querida nem acredito que você está na faculdade.” minha mãe falava entre lágrimas, enquanto meus braços rodeiam seu corpo, é incrível que mesmo eu não sendo filha dela, ela me trata como se eu fosse sua própria filha, como todos dizem mãe é a que cria, não é mesmo ?
"Parece fantástica a ideia de que eu já estou na faculdade.” falei com entusiasmo enquanto andava pelo corredor da minha mais nova “casa”.
“Querida vamos sentir muitas saudades, nossa minha princesinha está muito crescida, promete que sempre que podê vai nos vê?” Robert meu pai segurava as minhas malas, pouca coisa, só algumas roupas, nada mais.“Prometo papá, eu sempre vou visitar vocês. ” chegamos ao meu pequeno “apartamento”, tem uma pequena sala onde tem uma parede de vidro, ao lado tem uma pequena prateleira com livros, um sofá com dois assentos assentos, uma Tv média na parede e uma mesinha de centro onde tem um quadro com uma foto minha com 10 anos e toda coberta de chocolate, a sala é muito linda e acolhedora.
“Querida, eu e sua pai passamos por aqui ontem e aproveitamos e colocamos algumas coisas, que achamos que você gostaria.” minha mãe disse pegando na pequena fotografia da mesinha de centro.
“Muito obrigada, por tudo, tudo mesmo.” agradeci ambos com um beijo.
“Bem, precisamos ir agora, amamos você.” Susan Olhava o relógio em seu pulso.“Tudo bem, obrigada mais uma vez.” envolvido mais uma vez meu braços nela, e depois em meu pai, com isso ambos saíram pela porta me deixando sozinha na minha nova casa.
Depois de ajeitar minhas roupas no pequeno armário, tomei um banho quente, vesti um pijama de ursinho, é muito terrível dizer que adoro ele? Não ate porque quem se importa? Ninguém, e me deitei na minha pequena cama, esperando o sono chegar, depois de mais ou menos 30 minutos finalmente consegui adormecer.
....
Acordo com um barulho vindo lá da sala, agarro a primeira coisa que aparece em minha frente, um bastão de baseball, rezo silenciosamente que seja apenas um rato e não alguém, e se for um ladrão? Meu subconsciente avisa, será que é melhor chamar a polícia? O barulho continua, seja lá o que for vai levar umas belas pancadas na cabeça, meu subconciente me deixa em pânico, ando em meus dedos até a porta, um homem charmoso, vestido de preto encontra-se virado de costa, o medo me faz tacar o bastão em suas costa.
“EU NÃO TENHO DINHEIRO, POR FAVOR VÁ EMBORA, OU EU VOU LIGAR PARA A POLÍCIA” grito para o homem, ele se vira de uma vez e me derruba no chão e tira o bastão das minhas mãos, seus braços fortes, seguram meus braços me mantendo presa, e seus olhos estão fixados nos meus.
“Não te perguntei se tinha dinheiro nenhum vadia, agora fala porque fez isso caralho.” seus olhos verdes transmitiam raiva, seus olhos esmeraldas raivosos me hipnotizaram, não consigo, nem luto para olhar pra longe deles.
“Quem é você e o que faz aqui? Já disse que não tenho dinheiro.” minha voz sai falha, ele gargalha com a minha falta de palavras, nunca quebrando nossos olhares, ele trás seu rosto para mais perto do meu e quando penso que ele vai me beijar, ele fala no meu ouvido.
“Eu não sei você porra, mas eu moro aqui!” Argh, COMO ASSIM ELE MORA AQUI? QUE EU SAIBA QUEM MORA AQUI É EU E MINHA COLEGA, COLEGA DE QUARTO, A MENOS QUE...NÃO SEJA UMA COLEGA DE QUARTO , MAS SIM UM COLEGA, quando eu passei essa manhã pela recepcionista do prédio, Stacey acho que era esse nome que estava no crachá em sua mesa, me disse que moraria outra pessoa comigo, já que os pequenos apartamentos são divididos, não passou pela minha cabeça que poderia ser um colega.
Logo a cor do meu rosto some, Ótimo começo de amizade Elizabeth subconciente bate palma.
“Oh meu deus, desculpa eu não sabia, você se machucou?” ele olha para mim e larga minhas mãos bruscamente e se levanta, me deixando jogada no chão mesmo.
“Eu vou ficar bem, essas pancadas não me fizeram nem cócegas ao contrário de você que está jogada no chão.” ele olha mais uma vez pra mim e anda até o banheiro
“Me deixe ver, se realmente você está bem.” ando até ele, quando chego perto dele, ele entra no banheiro e tranca a porta. Droga.“Tem certeza que está bem? E se eu...” ele me corta bem no meio p
“Já disse que vou ficar bem porra.” ele rudemente diz.
“Quer saber uma coisa? Não vou mais me importar, seu...seu velho ranzinza.” saio de perto da porta e ando em direção ao quarto, “que idiota.” grito quarto, enquanto deito em minha cama e a durmo.
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Hey Everybory!!!Ri um pouco com a parte que ela taca o bastão na costa dele, editei o capítulo 2, e vou editar o outro depois e postar o próximo. All the love💋
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Never Let Me Go
Fanfiction"Olhando para cima O luar despedaçado sobre o mar Reflexos ainda parecem os mesmos pra mim Como antes de eu afundar E é pacífico lá no fundo, Catedral na qual você não pode respirar Sem necessidade de rezar, sem necessidade de falar Agora que estou...