um estanho paseio

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Após alguns minutos de flutuação em máxima velocidade Roberto chega destino, e uma revoltante surpresa o aguardava já na primeira esquina, "filhotes humanos" anoréxicos e maltrapilhos brincavam com a ossada de um animal, idêntica a de um gato, que provavelmente já estava ali, morto a muito tempo.
Aquele era só o começo do dia, Nova York ainda revelaria outras surpresas.
Ao elevar um pouco o flutuador, para ter uma visão do próximo local que iria pousar, uma imagem chama a atenção, uma tecnologia, até em tão, desconhecida, decepava a cabeça da estátua da liberdade, em quanto fazia alguns desenhos no corpo dela, que tinha um significa de origem estranha para Roberto.
Robeto- "mostrador, por favor interprete para mim"
Após alguns segundos de procura.
Mostrador- "Fiz uma pesquisa em acervos digitais de museus, e identifiquei um idioma antigo, essa é sua tradição ao pé da letra:"
O Mostrador projeta sobre um painel:
"Não exige controle, se houver liberdade!"
Roberto não sabia qual o motivo da frase, mais, tinha a convicção que aquela era uma filosofia de poucos.
"Proque alguém pensaria de tal forma?" Essa pergunta iria lhe atormentar por alguns minutos até decidir sair dali.
Mas "as surpresas" ainda não haviam acabado, mais detalhes surpreendentes anda esperava por ele.
Ao passar pelo Central Park, que nem lembra como haverá sido antes, suas árvores, plantas é animais dizimados, quase todos, Os que sobreviveram, tivevram que se adaptar as mutações causada pela detonação de uma bomba química, algumas plantas, por exemplo se tornaram carnívoras.
Passando pela Times Square, não foi diferente, num lugar onde havia muita cor, muita alergia, restou cinzas e tristeza.
Continua->

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