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Boa leitura

||Sophia||

Abro os meus olhos assim que escuto o barulho do meu celular ,com uma claridade horrível, me levanto devagar e vou para o banheiro.

Assim que faço minhas higienes,saio,coloco minhas peças íntimas,uma calça preta meio colada,uma blusa rosa de manga comprida devido ao frio e desço para preparar o café.

Meu pai já estava na cozinha. Assim que o olhei, tudo o que aconteceu ontem veio em minha mente. Não estava acreditando que ele mentiu pra minha daquela maneira. Mentir a morte de minha mãe, e fingir uma doença era demais pra mim. Era algo que não conseguia absorver.

"Ainda esta chateada?" -Perguntou.

"Não é tão óbvio?"-Falo olhando no relógio que marcava 09:52am

"Não haja assim com o seu pai". -Disse ele

"Como é que eu não vou agir, você mentiu pra mim. Você sabe que eu odeio mentiras!" -Falei em tom de raiva.

"Foi melhor assim, querida."

"Mentir pra mim? Isso foi melhor pra você? Tirar a confiança de sua própria filha? Isso é melhor?"-Sequenciei varias perguntas tentando me afastar dele.

"Não!

"Quer saber"... -Fiz uma pausa assim que o barulho da campainha escoa por todo o cômodo. Vou em direção a porta

Chego até a mesma e a abro,olho pela soleta e vejo do lado de fora um homem de aparentemente 40 anos de cabelos com um tom de grisalho e alto.

"O que o senhor deseja?"-perguntei assim que abri a porta.

"Esta pronta para ir senhorita?"-perguntou ele educadamente.

"Ir onde? ."

"Sou Adolfo, o motorista de sua mãe"

"Eu disse que não iria a lugar nenhum"

"Olha senhorita...

"Sophia"

"Senhorita sophia,eu acho que é melhor ir sim,sei que não tenho nada haver com a sua vida mas pelo que eu sei você precisa saber de toda a verdade e só sua mãe pode lhe dizer"- abaixo a cabeça absorvendo as palavras daquele senhor em minha frente.

"Minha filha não vai a lugar nenhum"-escuto a voz de meu pai atrás de mim.

"Pai,eu já tenho 22 anos,posso tomar minhas próprias decisões! Já volto senhor Adolfo"- subo para o quarto,coloco um tênis pego uma bolsa coloco documentos e pertences pequenos e desço.

"Pronta?"- perguntou adolfo

"Pronta"

"Então vamos"- ele se vira e começa a caminhar,antes de eu o acompanhar olho para meu pai.

"Só tome cuidado por favor,e me perdoe mais uma vez filha"

"Até mais pai"-me viro e vou em direção a um carro preto que Adolfo estava encostado,ele tenta abrir a porta para mim,mas eu não deixo.

"Pode deixar"-ele acente e eu entro no carro,logo em seguida ele faz o mesmo e já arranca com o carro.

Durante uns 10 minutos o percurso foi silencioso ate que meu celular apita.

Mensagem de:

Luan:

Sosô?

Twitter - Luan SantanaOnde histórias criam vida. Descubra agora