Oh Meu Deus!!

15 2 0
                                    

-Connor's pov

Oh meu deus! Oh meu deus! Hoje vou tomar café com o Troye Bratson, aquele rapaz da televisão! Estou tãooooo entusiasmado, finalmente vou conviver com alguém que partilha das mesmas opiniões que eu!

Bem vou mas é vestir-me que já são horas...

-Troye's pov

Bem são quase 17h, vou pegar no carro porque hoje aquele rapaz, o Connor, combinou um café e uma conversa comigo!-ri

Connor chegou ao café, pediu uma mesa para dois, sentou-se e esperou, pacientemente, até às 17:35h. Passados 5 minutos Troye chega. Connor levanta-se e faz-lhe sinal. Troye sorri de volta e caminha até ele.

Falou-lhe:

Troye  -Connor, certo? Eu sou o Troye.

Connor  -Ahah sim! Sou o Connor! Troye Bratson, eu sei. Apareces-te no noticiário de ontem à noite!

Troye  - ^~^ ahah, pois foi-disse envergonhadamente-mas isso agora não interessa! Falemos sobre ti agora.

Connor  -Quantos anos tens?

Troye  -Eu faço 22 na próxima semana, dia 1 de Maio, que por acaso, este ano até é o dia da mãe!-sorri-E tu tens 21 não é?

Connor  -Sim, é verdade... Vais estar com a tua mãe certo? Sim fiz 21 em Janeiro, a 24.

Troye  -Vou tentar fazer-lhe companhia durante o dia e à noite devo ir sair para relaxar! E tu Connor? Ahh então eu é que sou o responsável aqui.

Connor  -Ah muito bem! Eu não. A minha mãe não está cá. soooo ya...

Troye  -Consigo ver que não te apetece falar sobre isso... Rola o assunto! O que fazes no teu dia-a-dia?

Connor  -Ahhh... Hm, pois... Obrigado. Eu estudo, estou na NOVA, em medicina... E tu? Ah! E também ginásio claro...

Troye  -Eu trabalho e jogo basket num clube!Acabei o meu curso o ano passado e o estágio ajudou na parte de arranjar trabalho. Mas Connor, medicina é um óptimo caminho, esforça-te para depois eu não ter que pagar consultas! 

Connor  -Fazes o que no trabalho? WOW! Basket? Costumava jogar antes de entrar na faculdade. Claro, esforço-me sempre pelas coisas que quero na vida! 

Troye  -Trabalho pela Glaxo_Smith_Kline na parte comercial. Isso é fantástico ahaha! Adoro esse espírito. 

Connor olhou para o seu telemóvel para verificar as horas e sobressaltado disse:

Connor  -Desculpa Troye, distraí-me com as horas!! Tenho que ir ou então perco o comboio para a faculdade

Troye  -Vais para a faculdade ao Domingo?? O.o

Connor  -Tenho que ir lá buscar uns trabalhos para completar amanhã.

Troye  -Sem pressas puto. Eu levo-te, acalma-te!

Connor  -Oh, deixa estar, não quero incomodar, não te preocupes!

Treyo  -Ahah se saíres agora vais-me incomodar, portanto se calhar é melhor esperares pela minha boleia.

Connor  -Pronto, se o dizes.

Troye  -Vamos só pedir a contra e saímos já...

A conta chegou e o empregado de mesa esperou de lado pelo pagamento da mesma...

Troye  -Eu pago!!

Connor  -Não, não, não, não te vou deixar! Leve sff!

Ambos se levantaram da mesa e dirigiram-se ao carro de Troye. Connor sentou-se e, de novo, olhou para Troye e pediu desculpa pelo incómodo causado. Ele riu-se e levantou o som da música.

Finalmente chegaram à faculdade de Connor, Troye parou o carro e disse:

Troye  -Vamos lá então...

Os dois entraram no departamento de medicina, Connor pegou num dossier e em três cadernos e avisou que estava tudo pronto. Troye tinha ficado parado a olhar para um ensaio que tinha provado uma reacção bastante importante para a cura da SIDA.

Connor  -Espera!! Porque tem o teu nome ali?

Troye  -Vamos embora!

Connor  -Hey!! Troye, PÁRA!! O que se passa?

Troye  -Connor, ou vens agora comigo e deixo-te em casa ou desenmerdas-te sozinho.

Connor  -Troye, eu não tenho casa, deixa lá. Desenmerdo-me sozinho.

Troye baixou a cabeça, olhou para Connor e pediu desculpa... 

Connor  -L-O-L! É melhor saíres. Não preciso dessas merdas....

Troye escreveu um número num pedaço de papel e deu-o a Connor dizendo que se precisasse de algo podia ligar. 

Connor esperou que Troye saísse e deixou cair uma lágrima. E pensou para si mesmo, mano fodasse, pensava que ele era diferente, mas afinal é mesmo pior.

Connor  -Não vou precisar disto!!-amachucando o papel com o número de Troye mandando-o para dentro da sua mochila.

Connor vivia num quarto na faculdade acordado entre ele e o respectivo director. Tinha perdido a mãe aos 16 e desde aí tinha ficado sem família.

Troye's pov

Enquanto conduzia para casa, chateado por ter tido aquela atitude com Connor, peguei no telemóvel e comecei a escrever-lhe um e-mail até que algo me impediu.

Gay communitieOnde histórias criam vida. Descubra agora