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Acordo no dia seguinte com o despertador, marcando 06:00, me levanto e vou até o banheiro fazer minhas higienes.
Depois de feito isso, me troquei com uma calça jeans básica, uma blusa branca com gola e coloquei uma sapatilha ah hoje eu decidi ir adequadamente, já que eu iria trabalhar.
Fui até o quarto do Pietro pra ver se ele já estava acordado, abri a porta e me deparei com ele só de cueca.
- Ah, me desculpe. - Falei envergonhada.
- Ah, tudo bem maninha, agora da licença.
Eu ri, e fechei a porta.
Fui até a cozinha preparar o café da manhã.
Enquanto o café estava sendo feito, peguei um cigarro, acendi e fui até a janela da sala para sentir o vento. Naquele mesmo momento Aliny passou pela minha mente, mas logo já pensei em outras coisas, eu estava confusa, era Vick ou a Aliny? Esses pensamentos recorriam pela minha mente.
Me voltei para a cozinha, tirei o café da cafeteira, e peguei uns pãezinhos de queijo.
Me sentei no banco que havia na cozinha e logo o Pietro chegou.
- Que cheiro ótimo de café!
- Lógico, eu que fiz haha, ta no ponto, nem amargo nem muito doce! Pegue um pãozinho também.
- Claro Maninha... Me dê um cigarro.

Então nos voltamos pra sala ao lado da janela e começos a fumar.

- Dormiu bem essa noite?
- Sim Pe e você?
- Dormi bem sim... Vamos, se não vamos perder a hora.

Peguei um pão de queijo e sai para fora de casa.
Liguei meu carro, logo Pietro entrou e fomos em direção ao trabalho.
Chegando lá, já me deparo com a Vick.
- Bom dia Senhorita Stiiler, como estás ?
- Bom dia Senhorita Bittencourt, ótima e você?
- Ótima... Vamos trabalhar?
- Venha comigo... Ah, bom dia Pietro.
- Bom dia Vick. - Pietro disse e logo foi para sua sala.

Entrei na sala com a Vick, porque ela ia ver qual cargo que eu me adptava melhor.
Eu sentei na cadeira e  comecei obseva-la mexendo no computador.
- O que foi Chris?
- Nada não. - Falei um pouco envergonhada.
- Olha, você pode ficar na recepção, acho que vai se adaptar.
- Ah... Pode ser, obrigada!
- É só você atender os telefonemas e anotar o que as pessoas dizem de importante ok, e se alguém quiser entrar na minha sala me avise antes com um telefonema.
- Ok ! Obrigada novamente... Já vou indo.
- É... Chris?
- Oi? - Me virei quando já estava próxima da porta indo para fora da sala.
- Posso falar com você?
- Sim, claro... O que seria?
- É complicado, e você pode não acreditar. Mas eu acho que me apaixonei por você, é de repente assim... Acho que é amor a primeira vista, me desculpe sentir isso por você, sei que não nos conhecemos direto, mas estou aqui, se quiser me conhecer mais além, e afinal, também não sei exatamente se você gosta de mulheres. Diz se aproximando

- Ah! - Falei envergonhada. — Eu também não sabia como dizer isso Vick, acho que estou gostando de voce, amar é uma palavra forte pra mim ir dizendo agora, não sei, ainda e...eu estou confusa. Digo enquanto já sinto a respiração dela próxima da minha boca.

Então nossos rostos vão se aproximando e nossos lábios se tocando, mais eu penso que não é o momento certo e me afasto saindo de sua sala.

O dia foi corrido por eu nao ter me adaptado ainda aos telefonemas mais logo eu me acostumo. Saí junto com o Pietro indo diretamente a uma lanchonete que tinha ali perto comemos e fomos pra casa.
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Duas semanas depois...

Os dias estavam sendo normais, Vick tentava se aproximar mais eu sempre tentava evita-la, não queria me apaixonar e me machucar, e nem machucar ela com minhas atitudes eu ainda to bolada por causa da Aliny mesmo eu tendo que partir pra outra ainda é difícil esquecer ela. Pietro e eu ja estávamos no trabalho, eu estava preenchendo uns folhetos, então o telefone em minha mesa toca e eu atendo.

- Recepcionista Christina Stiiler Boa tarde, em que posso ajudar?

- Ótima recepcionista eu tenho em, to orgulhosa haha.

- ah vick, o que quer?

- Venha na minha sala agora.

- é pra ja. Digo desligando.

Levanto ajeitando minha roupa e vou até sua porta, dou duas batidas e ela logo manda entrar, entro e ela se levanta vindo até mim.

- Por que me chamou?

- Eu só queria te falar uma coisa que tá insuportável aguentar. Diz meio afrita.

- Ah então diga, o que houve. Digo me aproximando.

- Chris, eu me apaixonei por você de verdade, você está tão distante, poxa eu nao queria te amar como te amo mais eu nao tenho culpa se meu coracao sente o que sente, eu te amo Chris por favor me da uma chance.
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Vick<

Ela apenas me olhou assustada eu nao entendia, no comeco ela parecia gostar de mim mais parece que algo impede que ela sinta algo por mim, mais eu nao vou desistir dela. Uma lágrima escorre de meu rosto " droga " me viro ficando de costas pra ela mais ela segura meu braço me puxando pra ficar frente a frente com ela.

- Vick é complicado, nesse momento ta uma confusão na minha cabeça, eu nao sei como pensar direito, me desculpa.

- Poxa Chris, então deixa pelo menos e...Eu ...Ér... Eu só quero que pelo menos a gente deixa a vida nos mostrar então a felicidade... eu vou te mostrar que eu te amo de verdade e que te farei a mulher mais feliz do mundo.😢

Ela coloca as mãos em meu rosto limpando minhas lágrimas que agora não parava de escorrer.

- Vick eu sei que você me faria feliz.. desculpa, m...mais ..ér... apenas me desculpa...

- Eu sei que você também sente algo por mim, mais vou te esperar.

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Chris<

...Meu celular então toca.

- Alô?
- Chris sua irmã está entre a vida e a morte, ela está internada naquele hospital próximo de casa eu to aqui com ela , você precisa voltar pra casa agora por favor filha. Se isso não for possível, esteja aqui amanhã de manhã, Sem falta, te amo , beijos até logo.

E então minha mãe desligou o telefone.

- Ah meu Deus, o que? O que deve ter acontecido com minha irmã? - falei desesperada.
- O que aconteceu Chris, você está pálida.
- Minha mãe, acabou de me ligar e disse que a minha irmã está entre a vida e a morte, acho que tenho que voltar pra casa imediatamente. Você me libera pra voltar pra casa da minha mae?
-Sim claro pode ir, e melhoras pra sua irmã, e de noticias.
-Obrigada.

Disse saindo da sala, deixando Vick sem entender muita coisa.
Então fui até a sala de Pietro para avisar que iria sair, bati na porta e logo ele mandou entrar, então eu entrei.

- Ah é você Chris, diga.
- Só passei pra avisar que to indo pra casa da minha mae, minha irmãzinha ta entre a vida e a morte, eu ainda não sei o que é mais to muito preocupada.

Falei com meus olhos cheios de lágrimas.

-maninha fica calma, nossa sinto muito, pode ir, qualquer coisa eu estarei sempre ao seu lado pode contar comigo. Disse me abraçando.

Então eu saio e vou direto ao meu carro ligo ele e dirijo até a casa do Pietro, entro e pego minha mala encima do guarda-roupa colocando na cama, e começo a guardar algumas roupas, depois fecho tudo e entro no carro colocando a mala no banco de trás, decido viajar de carro mesmo, é mais rápido, então sigo em viagem.

Horas depois eu chego na cidade onde minha mae mora, dirigindo diretamente ao hospital que minha irmã está. Chego e entro , a vistando minha mae de longe no corredor, então corro até ela abraçando-a.

- Filha, v...você ve..veio. Diz em soluços.

- Sim mae eu amo você e minha irmã, eu nao deixaria vocês sozinhas mais me diz o que minha irmã tem?

- S...sua irmã está co...com câncer no pulmão, e está espalhado por um dos pulmões o médico disse que ela corre risco de vida, eu nao posso perder ela filha eu nao posso.

- Mãe vai dar tudo certo, nós não iremos perder a Lua. Vamos rezar pra Deus nos ajudar?

- Sim filha. Diz então nós nos da as mãos e rezamos.

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Desculpa por tanta demora, eu nao tomo jeito mesmo kk vou tentar escrever e publicar mais rápido... espero que estejam gostando...

Meu Unico Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora