They Don't Know About Us

Chapter 29

Liam's Pov...

- Vá lá Dayane! – digo puxando-a para dentro de água – Não te preocupes que não vais ser comida por nenhum tubarão!

Dayane olha para mim de olhos arregalados e eu repreendo-me por ter falado em tubarões.

- Tubarões! – diz ela com medo – Nem tinha pensado na hipóteses de estas águas terem tubarões – ela solta as suas mãos das minhas e afasta-se de mim – Agora é que não entro de certeza na água

Olho-a com um olhar sério e bufo de descontentamento. Ela cruza os braços e encolhe-se. Passo uma das mãos pelo cabelo e depois deixo-a cair ao lado do meu corpo. Muito lentamente aproximo-me da rapariga de olhos cor de avelã, e assim que chego ao pé dela ponho os meus braços à volta da sua cintura. Dayane descruza os braços e põem-nos à volta do meu pescoço. Sorrio com o seu gesto e junto os nossos lábios.

Agarro-a pela cintura e Dayane solta um guincho, fazendo-me rir. Corro com a minha namorada ao ombro até ao mar, e quando a água do mar já me dá pelos joelhos, tiro Dayane do meu ombro e atiro-a para dentro de água. A rapariga de cabelos encaracolados aparece à superfície minutos depois e lança-me um olhar matador. Eu juro que se o olhar mata-se eu a esta hora já estava morto

- Liam James Payne! – grita ela aproximando-se de mim – Tu vais...

Calo-a juntando os nossos lábios, e as suas mãos vão automaticamente para os meus cabelos, enquanto as minhas agarram-na pela cintura. Desço os meus beijos para o seu pescoço e um gemido sai da sua boca.

- Acho melhor ir-mos para o quarto – digo levantando o rosto para a poder encarar e Dayane assente

***

Entramos no quarto sem quebrar o beijo, e foi começado minutos antes de entramos no quarto. Ela olha-me nos olhos, fixa-se na minha íris que espalha a minha paixão por ela. Pego nela com um gesto ao mesmo tempo firme e suave, fazendo-a rodar as suas pernas à volta do meu tronco. Sinto o meu coração bater. Com suavidade aproximo o meu rosto de seu pescoço. Dayane beija-me como se o tempo fosse uma maré no crepúsculo, a sua pele liquida, cada vez mais abandonada, desejada a cada novo beijo. Começo por desabotoar a sua camisa, deixando ver, aos poucos, o sutiã, que poucos minutos depois é colocado sobre a camisa que já se encontrava no chão. Tomo Dayane nos meus braços e deito-a na cama. Tiro-lhe os sapatos. Começo por tirar a minha t-shirt, descalço as sapatilhas pé contra pé e depois desaperto os calções.

Baixo-me e tiro oscalções à Dayane. Com pequenos beijos, vou caminhando do seu pé esquerdo até aoseu pescoço. Volto a beijar os seus lábios e posiciono-me por cima dela. Quedesde que a vi na praia vestida com o seu biquíni branco, aguardava, emdesespero, por este momento. Quando entro nela, por fim, atiro-me para oparaíso, aquele lugar onde tudo é bom, tudo é belo e o resto do mundo nãoexiste. Estava quase. E eu sabia-o e ela também. Apertamos-nos mutuamente, numabraço que parece conter em si todo o mundo, todo o universo.