A pedra que no rio afundava
Nos teus braços ao mesmo tempo se jogava
Lentamente ia perdendo a noção do que era real
A pedra que no rio se perdeu
Teve a memória confortada apesar do sofrimento ao teu redor
O pouco tempo que lhe restava usava para amar a causa de sua morte
O rio
Eu sou a pedra e você o meu rio
Teus abraços confortam-me de um jeito precioso
Suas palavras mesmo as mais amargas fazem-me feliz
E mesmo que este seja o meu último segundo de vida
Quero-lhe dizer que te amo
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A Ilusão Contraditória
PoetrySou Ilton, tenho 18 anos e gosto de escrever poemas. Gosto de escrever porque de certo modo isso me faz bem. Quando estou solitário ou muito pensativo começo a imaginar coisas românticas, loucas, suicídio, sexo ( quem não ? ) e muitas outras cois...