Agora vamos mostrar como surgiu a doutrina da trindade....
doutrinas foram introduzidas gradativamente pelo paganismo no seio do cristianismo durante os primeiros séculos da era da Igreja. E a doutrina da trindade foi uma delas.“…os cristãos do segundo ao quarto século, …foram forçados gradualmente na direção da formulação explícita da doutrina da trindade.” (Revista “Parousia”, ano 4 – Nº 2, pág.5, editada especialmente para defender a doutrina da trindade).Como os cristãos primitivos do primeiro século desconheciam adoutrina da trindade, esta tinha que ser imposta gradualmente pela Igreja Romana já a partir do segundo século. Naquele período, a igreja cristã passou a ter conflitos internos por causa de doutrinas estranhas que pretendiam misturar-se às verdades bíblicas. Entre as doutrinas em conflito, podemos mencionar: a Trindade, a natureza de Cristo, o papel da virgem Maria, o celibato e a autoridade da Igreja. Nesse período da história, a Igreja não foi capaz de manter pura a adoração ao único e verdadeiro Deus, nem prestou obediência fielà Sagrada Escritura. Contaminou-se com uma montanha de tradições humanas e costumes pagãos.“Os primeiros cristãos, porém não seguiam o conceito da Trindade. Foi somente a partir do século 4 que a realidade trinitária de Deus passou a ser discutida na Igreja Católica. O Islamismo e o Judaísmo chegaram a acusar o Cristianismo de ter pervertido o monoteísmo por causa da trindade.” (Revista Superinteressante, de março/2004, pág. 28).“Foi a Igreja em tempos posteriores quem elaborou os detalhes da Trindade.” (Revista “Parousia”, ano 4, No. 2, pág.10).Esta afirmação tem fundamento, pois foi através do trabalho dos apologistas que a doutrina da trindade começou a ser estudada e defendida no seio da igreja cristã. O apologista Atenágoras, foi possivelmente o primeiro a defender “filosoficamente” a doutrina da trindade.No livro “Depois de Jesus, o Triunfo do Cristianismo”,da Reader’s Digest, os historiadores resgataram a verdadeira história do cristianismo dos primeiros séculos, confirmando o que os teólogos publicam na atualidade. Deste livro extraímos um fato histórico de grande relevância:“Era o ano 177. Atenágoras fez notar que, se tantas doutrinas religiosas diferentes eram toleradas no seio do Império, seria justo que o cristianismo o fosse também. Servindo-se dos seus vastos conhecimentos de filosofia grega, explicou como a fé cristã num Deus único era semelhante ao conceito clássico da unidade de Deus. Foi possivelmente o primeiro a defender filosoficamentea Trindade, ao tentar demonstrar que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um só Ser. O objetivo dos apologistas foi demonstrar que o cristianismo incorporava os ideais gregos de virtude e razão. Mas alguns cristãos discordavam: achavam que a filosofia estava demasiadamente imersa na cultura pagã e recusavam-se a ver a sua fé em Jesus, recentemente revelada, apoiada por argumentos filosóficos.(pág. 141).Do mesmo livro, na página 140, lemos o seguinte:“O mais famoso dos primeiros apologistas foi Justino, o Mártir. Pagão, nascido por volta de 100 emFlávia Neápolis, aprendeu filosofia grega, especialmente a doutrina de Platão, convertendo-se ao cristianismo ainda jovem.”A doutrina da trindade não é uma doutrina bíblica, mas pagã.Embora muitos pensem que a doutrina da trindade é bíblica, na verdade, não é. Ela é uma falsa doutrina copiada dos povos pagãos e introduzida no cristianismo pela igreja romana. Desde os tempos remotos, muitos povos idólatras já eram adeptos a ideia trinitária, porém, a Palavra do SENHOR diz:“Quando entrares na terra que o SENHOR, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” (Deuteronômio 18:9).E diz mais:“Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.” (Deuteronômio 6:4)A astúcia de ConstantinoConstantino (272-337d.C), o primeiro imperador cristão, como afirmam os católicos, usou a astúcia com único intuito de unir o seu vasto domínio; e paraisso, dizia ter se convertido ao cristianismo para obter o apoio dos cristãos; no entanto, não se absteve de renunciar de suas práticas pagãs, para também garantir o poder e apoio dos não cristãos.A manobra de Constantino foi puramente política e, a igreja que já estava cansada de tanta perseguição, acabou por aceitar Constantino como o seu líder.A filosofia greco-romana era mais aceitável na Europa do que o Cristianismo; por isso, para que houvesse maior aceitação no Império, rapidamente, Constantino tratou de juntar o Cristianismo com as religiões pagãs e “mistificá-lo”, resultando naquilo que ainda hoje ouvimos de muitas pessoas:“Deus é um só, não importa a religião”.Os romanos eram devotos a Mitra, Apolo e Cibele. O primeiro foi substituído por Pai Criador; o segundo pelo Cristo; e a terceira pela Virgem Maria. Esta prática já era conhecida desde os tempos da Babilônia, quando Nabucodonosor mudou os nomes hebraicos que bendizem a Deus, por nomes babilônicos que bendizem a deuses pagãos (Daniel 1:7). Mais tarde, substituiu a Virgem pelo que hoje chamam de Terceira Pessoa da Trindade.Aproveitando a popularidade crescente do Cristianismo, Constantino ordenou a substituição da Festa de Mitra que ocorria em 25 de dezembro pela Festa de Natal (tema de outro estudo em breve). Então, no Concílio de Nicéia (325 d.C), esses e outrosassuntos foram oficializados como doutrinas cristãs.Os criadores e mantenedores dessas doutrinas corrompidas são comparados à Babilônia.“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” (Apocalipse 18.4)A igreja primitiva nunca teve dúvidas do que diz a respeito da unicidade de Deus. São doutrinas profanas criadas por homens sem o Espírito de Deus. O Senhor já dizia a respeito dos filósofos do mundo:“E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.” (Marcos 7:7)
Foi assim que surgiu o falso ensinamento que e ensinado hoje...
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Único Deus
SpiritualAnunciamos a vossa autoria que as religiões hoje só querem enganar,dizendo que Jesus Cristo e a terceira pessoa da trindade... Mas vamos mostrar nas escrituras que só há um único Deus,não devemos crê em credos dogmas, mais sim na verdadeira palavra...