Prólogo

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14.05.1983

Uma data comum, se não fosse pelo detalhe de que naquele dia, nascia uma estrela.

Seu nome? Anahi.

Aquela bebê da pele um pouco corada, do rostinho redondo, das bochechas e lábios rosados e dos olhões azuis, também era dona de belos cabelos castanho e de um sorriso encantador que dera quando já estava no colo de sua mãe, na maternidade. Marichello (ou Tisha) e Enrique estavam pura alegria com a chegada da segunda filha. Na verdade, Enrique já tinha Diana, mas para Marichello, essa era a segunda experiência como mãe e ela estava adorando. A irmã mais velha de Anahi, que continha o mesmo nome de sua mãe, estava toda empolgada com o nascimento da irmã. Mari dizia que cuidaria dela, como cuidava de suas bonecas, com todo o carinho do mundo. E olha que as bonecas dela, devem ser no mínimo as mais cuidadas de toda a Cidade do México. - A menina estava na beira da cama de hospital, observando encantada a mãe dar de mamar para a nova integrante da família. Os outros familiares estavam do lado de fora, apreciando a notícia da chegada de Anahi, enquanto do lado de dentro, eram tudo sorrisos.

— Seu nome será Anahi. Que significa aquela que tem a voz doce. Será minha Anahi.

Era o nome perfeito. Quem olha pensa que desde o nascimento de Anahi, Marichello já sabia que a filha teria uma voz de se admirar, e que com ela, conquistaria o mundo.

O crescimento de Anahi ia de vento em polpa. Era uma garota esperta e com pouco mais de um ano, já havia falado sua primeira palavra.

— Babãe...

Não estava perfeito. Mas foi rápido para que a menina falasse a palavra corretamente. Foi uma emoção só. Principalmente para Tisha que ouvia a filha repetir várias vezes a palavra "mamãe". A segunda palavra que Anahi falou, foi "papai". Era de se esperar, mas mesmo assim, não tem como não se emocionar e se surpreender com o avanço que a menina estava tendo tão rapidamente. Mari, como a boa irmã mais velha ensinou Anahi a falar "maninha" e desde então, Anahi não parava mais de tagarelar pela casa toda, repetindo simultaneamente todas as palavras que aprendia dia após dias.

Por volta dos dois anos, Anahi foi acompanhar a irmã, para a gravação de um programa na famosa televisa, chamado Chiquilladas, e por acaso foi com essa idade que a pequena estrela iniciou sua carreira, deixando todos de boca aberta. Aconteceu que durante o intervalo, a pequenina pegou uma escova de cabelo e começou a cantar e dançar na frente do espelho. Bem nessa hora, o produtor observava tudo e isso, lógico que chamou a sua atenção. Ele então resolveu colocá-la de frente às câmeras, para ver como Anahi reagia. É a reação dela foi ótima, tanto que a partir dali, Anahi começou a fazer parte do programa atuando e pouco mais tarde, começou a interpretar o tema de encerramento cujo nome era "Te Doy Un Besito". Desde sua primeira aparição, Anahi se tornou um sucesso, embarcando em vários projetos importantes em sua vida.

Com 10 anos, Anahi lançou seu primeiro álbum, intitulado com seu próprio nome. Nele estava gravado também, a música na qual fez sua carreira começar a crescer, quando ainda menor. Ali era só o começo de tudo que ela conviveria com a música.

— Te doy un besito, te digo hasta mañana, nos vamos a la cama, me quiero despedir...

A estréia em novelas veio antes mesmo do primeiro álbum, com 8 anos de idade. Sua primeira novela foi Madres Egoístas e no ano seguinte, conseguiu um papel de protagonista em Ángeles Sin Paraíso, uma novela juvenil muito bem produzida.

Quando Anahi estava com 15 anos de idade, ela parou de frequentar a escola e começou a ter professores particulares, tendo aulas em casa e terminando os estudos mais cedo. Anahi formou-se em estilista de moda. Depois de música e artes cênicas, era o que Anahi mais gostava. Desde pequena, sempre adorou escolher roupas e cinquenta por cento das vezes que aparecia com um figurino, era por escolha própria. Ela sabia bem combinar os looks.

Só que a história de Anahi, ainda tinha muito para ser contada. Ela parecia... mas não era nenhum conto de fadas.

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Finalmente! Deve ser o que vocês estão pensando. Depois de três meses, nesse dia tão especial, é iniciada a "8 segundos". Eu realmente estou muito feliz por fazer essa Fanfic. Hoje é um dos dias mais importantes para a nossa Annie e para os Anyfãs/Anymaniacos. Há 16 anos nossa estrela renascia e começava a ter uma segunda vida. O que ninguém esperava era que nesse segunda vida, ela iria nos conquistar tanto e servir de exemplo para nós, que ficamos aqui, apoiando-a e defendendo-a no que fosse preciso, porque aliás, ela merece e muito. É um exemplo de vida e superação. Não vou falar muita coisa, porque na Apresentação, eu já disse tudo o que penso. Só quero completar que o meu amor por essa mulher guerreira é incondicional e um dia, eu ainda sonho em dizer tudo isso pra ela e depois me envolver em seu abraço. E se Deus quiser, - e ele vai querer - eu ainda realizo esse sonho.

FELIZ DIA MUNDIAL DA ANAHI <3

Só mais uma coisa. Isso foi mais uma pequena introdução. Não quero deixar isso aqui muito repetitivo, então resolvi não fazer muito grande e deixar a história se desenvolver mesmo, a partir do primeiro capitulo. Não desanimem só porque até aqui, eu só coloquei coisas óbvias. Isso foi só um prólogo. Um resumo do que pode acontecer. E não será pouca coisa. Quero deixar combinado que eu vou postar capítulo uma vez na semana. É uma história pequena, e como já fiz vocês esperarem até aqui para começarem a ler, não vou fazer com que esperam tanto para acompanhar os capítulos, mas é um tempo válido que consigo revisar os capítulos escritos e tudo. Os posts serão aos Sábado. Enfim, o que eu tenho a dizer é que eu espero do fundo do meu coração que vocês gostem da história que estou fazendo com muito carinho. Beijos e até o próximo capítulo.

Riane.

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