Uma tenda foi montada perto de uma encosta. Vários pessoas então em volta, armas em plena vista.
- meu senhor? - uma voz conhecida chama mais a frente. O homem com um manto cobrindo a cabeça se aproxima. - eles vão recebe-lo agora.
O homem assustado segue o cavaleiro. Então na tenda, onde um jovem os recebe com um sorriso largo. Apesar da aparência, ele é muito mais velho do que parece.
- Padre Thomas. - ele fala sorrindo ao ae aproximar, segura a mão do padre, e a beija. - imaginei que o mandariam. Sente-se por favor.
O padre se senta na cadeira que lhe foi mostrada. Uma mulher, também muito jovem entra na tenda. A pele branca como a lua, em contraste com seus cabelos e olhos negros. Ela se aproxima e senta no colo do dono da tenda.
- creio que vocês ainda não foram apresentados. - ele fala olhando para o padre. - essa é minha esposa, Luna. Ela que está comandando as tropas.
O padre fica sem palavras. Uma mulher no comando de uma guarda. Mas eles são a única esperança, não estamos com esse luxo de contradize-lo.
- creio que meu superior já conversou com o senhor sobre o combinado.
A mulher sorri no seu colo. Os dentes brancos e afiados, como duas armas.
- sim. Ele me falou. Mas creio que não precisamos de toda essa formalidade. Pode me chamar pelo nome.
- querido - ela começa a falar, uma voz doce, que ao mesmo tempo agrada e lhe apavora. - não creio que ele saiba o seu nome.
Ele sorri. Também tem dentes tão brancos e afiados, do mesmo modo que a esposa.
Correm boatos sobre eles. Nenhum dos dois é visto durante o dia, e que seus exércitos são formados por sombras. Entre várias outras histórias. Uma pessoa em sã consciência nunca procuraria ajuda a eles, mas eles não então em sã consciência. Eles estão desesperados.
- verdade. - ele está com a mão na coxa dela. Padre Thomas desvia o olhar. Ele é novo, dispensável. Por isso que o mandaram.
- senhor Thomas. Acho que estamos em desvantagem. Eu sei o seu nome, mais você não sabe o meu. Eles ao menos falaram do porque ter o mandado para cá.
- apenas para saber como estão as tropas. Nada mais.
A mulher sorri e se levanta. Começa a dançar ao som de uma música que só ela consegue ouvir, e para bem na frente do Padre, e se senta no seu colo.
- ninguém gosta muito de falar o nome do meu marido. Mas sei de uma coisa.
O Padre está assustado, mas toma coragem e pergunta.
- o que? - ela sorri. Um sorriso largo
- ninguém deveria teme-lo.
Ela está sentada no seu colo. Ele sente um volume sobre o manto. Ela também sente, e abre um sorriso mais largo.
- e deveriam termer a quem? - o jovem padre sente que não deveria ter feito essa pergunta. Que não sairá mais dessa tenda, mas mesmo assim pergunta.
- a mim. - ela sorri, e crava os dentes no pescoço de sua presa.