Eu chamo-me Alexandra Morales e tenho 17 anos. Eu estava estundando em Portugal e meu pai decidiu mandar de volta para cá (Brasil), por causa da morte da minha mãe.
Cheguei a dias, e hoje eu e o meu pai vamos comprar o material novo para o ano lectivo.
Eu sempre fui meio que extrovertida mais um pouco normal, nunca fui uma garota de deixar barato, foi como meu pai me ensinou, nunca se humilhar por ninguem, mesmo quando tiver com medo não demostrar, mas só há vezes que eu exajero.
"Alexa vamo embora... se não a gente chega atrasado." O meu pai me chamou abrindo a porta do meu quarto.
"Ta pai ja vou." Disse pegando no meu telefone e no meu casaco, saindo do quarto.
Desci as escadas e saimos de casa nos dirijindo para o carro.
O caminho todo foi em silencio, eu odeava essas coisas de compras para o ano lectivo, mas nao podia ir para o escola com os materiais do ano passado, ou seja velho, entao tinha que ir fazer compras.
Olhei para o meu pai e vi ele triste, supostamente ainda tava bolado com a morte da minha mãe. Agora era só 'Eu e ele, ele e eu' a gente não tinha mais ninguem alem de um e outro.
"Pai! Não fica assim, tá?" Falei esfregando os ombros dele e ele assentiu. E continuamos o caminho para a viajem.
•••
Finalmente a gente chegou na tal loja e dava para ver só de fora que tava lotado. O meu pai estacionou o carro e nós saimos indo para o interior da loja.
Eu não estava no clima de compras mas um estojo me chamou a atençao. Ele era preto com alguns detalhes e, dava para ver uma certa exclusividade nela e parecia que a mesma foi feita para mim. E eu 'iria sair dali com aquele estojo'.
Me aproximei para pegar o estojo, mas alguem pegou primeiro. Olhei para o garoto que levará o estojo, ele era mais ou menos da minha idade, os cabelos pretos tingido em um topete bem feito, mas isso não me empedia de pegar aquele estojo.
"Hey... me dá esse estojo!" Falei me aproximando dele e tentando arrancar o estojo dele, mas o idiota esquivou.
"Porque eu te entregaria o estojo?" Falou sorrindo sarcasticamente.
"Porque eu ia pegar!" Eu tava tentando manter a calma por eu estar no lugar publico.
"Falou certo... Iaa pegar. Mas nao pegou." Falou aindo com aquele sorriso idiota dele que nem o dono.
Eu tou tentando me controlar mas tá dificil.
"Seu idiota... Voce vai me entregar esse estojo." Falei seria para que ele ouvisse.
"A serio não me diga?" Ele se fez de espantado e pondo a mão no peito estilo gay e vi uma opurtunidade para pegar no estojo. Mas me dava uma vontade imensa de bater nele ate ele esquecer do nome dele.
"Claro que digo. Mas acho que não vai ser preciso você me entregar pois o estojo je me pertence." Falei sorrindo porque havia pegado o estojo da mão dele no momento que estava falando. Mandei um beijinho no ar para ele e dando uma garagalhada da cara de tacho com que ele ficou, sem reacção.
Andei pelos corredores procurando o meu pai. Reparei que ele estava conversando com um senhor quase da sua idade.
Aproximei- me dos dois, comprimentando-os .
"Filha! Onde cê tava?" Ele me perguntou interropendo a sua conversa.
"Eu... eu fui pegar esse estojo." Falei mostrando o estojo que levei do idiota lá.
"Ham tá. Filha, esse é um amigo meu e cliente da empresa... sr Guerra." Falou apontando para o senhor a seu lado.
" Oi. Prazer sr. Guerra." Falei aperntando a sua mão.
"Prazer é todo meu. O seu pai sempre falava de você." Ele disse com um sorriso na cara.
"Acho que bem né?" Fale soltando uma risada.
