Jack narrando:
Logo de manhã o Damon passou na minha casa pra me fazer companhia até a escola, já que a Really nem bom dia me deu hoje quando tava saindo de casa e nem deu aquele sorriso de sempre. E no caminho eu e Damon fomos conversando sobre Carly, já que ele está xonadão por ela...chegando lá na escola eu chamei o Damon na biblioteca, não tinha ninguém por perto então resolvi falar sobre aquele assunto.-Hey Damon, o que acha dr falarmos pra Carly sobre meu pai? -disse baixo.
-Talvez seja uma boa ideia ou não.
-Tipo, eu dizendo pra Carly que "talvez" meu pai fosse a pessoa que matou o avô da Really, você não acha que a Carly ficaria tocada e talvez ajudasse a gente a voltar a amizade dela?
-Não sei Jack ...-Damon falou olhando para o livro que ele pegou "O dracula " .
-Pode focar nesse assunto? Depois você lê!
-Ok, sabe Jack, você devia ir falar com o delegado que prendeu seu pai e ir atrás de saber se foi mesmo o seu pai que matou o avô dela ou não, era bom ter certeza antes de sair dizendo. -Finalmente o Damon ajudou
-Você tem razão, eu vou na delegacia depois da aula saber se é verdade... -Quando terminei de falar ouvimos um barulho nas prateleiras de trás, mas tinhamos certeza que não tinha ninguem.
-O que foi isso?
-Deve ser o vento ou sei la, vamo pra sala.
Quando nós saimos da biblioteca nem sinal da Really, eu vi quem eu não queria ver dei de cara com a Sam, ela parecia muito feliz e ao mesmo tempo assustada o que será que essa doida tem dessa vez? Enfim, eu preciso voltar com a Really e eu não quero que ela pense que meu pai é o assassino que ela odeia, ela não pode saber disso! Nunca!
O professor Fernando Oliver entra na sala, ele ensina matemática e é muito legal. Depois de 4 horas as aulas acabaram com uma hora de adiantamento por ter faltado uma tal professora. Chamei Damon e fomos até a delegacia passei por Carly e Really, sorri e passei nenhuma sorriu pra mim.*Na Delegacia*
Chegamos lá e como sempre era um lugar de dar medo, pessoas com armas(policiais) e alguns detentos gritavam de suas celas, o delegado não parecia nada simpático e eu notei a cara de medo que o Damon fez quando passamos por uma sala onde os policiais levavam preso um homem com cara de psicopata. ME LEMBRE DE NUNCA SER PRESO!-Então, o que querem? -Disse o policial com uma cara de "Saiam daqui"
-Delegado você se lembra do David Howard?
-Claro, por quê? Querem visita-lo? Se for ele...
-Não, eu sou filho dele e quero saber o nome do homem que ele matou á um ano. -ele me olhou com uma cara de antipatico e disse
-Não posso revelar as coisas dos detentos, nem você sendo filho de um.
-Mas eu preciso saber, muito mesmo!
-Pra quê? Vai fazer algum livro sobre isso? Ou alguma investigação? Olha aqui garoto tenho mais o que fazer, saiam por favor.
-Era Maurício Styles? O homem que ele matou? -Disse o Damon bem serio!
O delegado passou um tempo calado olhando alguma coisa no computador e depois respondeu.
-Sim, venham aqui e olhem a foto do Sr.Maurício -fomos até o computador e tinha uma foto de um senhor que provavelmente era o avô da Really, peguei o celular e bati foto da tela sem ele ver.
-Ok, obrigado
-Espera garoto! Pra quê quer saber?
-Nada de mais
-Seu pai era um assaltante daqueles ... todos temiam ele e um dia ele quis roubar o Sr.Maurício Styles e ele não quis dar o dinheiro por quê...
-Por quê?
-Antes de morrer o Sr.Maurício dissr que o dinheiro que ele estava levando e seu pai quis roubar...era pra comprar o presente de Natal da neta dele, que ele disse amar muito e chorou muito quando falou dela
-Você sabe o nome dessa neta dele?
-Sim, era Really, ela tinha uns 14 anos no ano.
-meu Deus!
-O Maurício não quis dar o dinheiro e seu pai estava com uma arma e atirou.
-Que raiva!
-Bem, tenho umas coisas pra resolver agora...podem ir por favor?
-Claro, obrigado delegado
Estava tudo confirmado, o meu pai matou uma das pessoas que a Really mais amava depois da mãe ...
Meu pai era um monstro, ele ja havia matado mais umas 2 pessoas, por quê justo ele? Que raiva dele! Que raiva de tudo.-Você está bem Jack? -Damon falou batendo em minhas costas.
-Claro que não, isso pode acabar com minhas chances de ficar com a menina que eu mais amo, cara!
-Então acho bom isso ficar em segredo não acha?
-Sim, claro e nao diga pra ninguém ok? Nem pra Carly
-Pode deixar mano! Vamo pra minha casa? Eu baixei um filme muito massa, vai ser bom pra você se distrair.
-Pode ser...
Really Narrando:
O dia estava sendo uma droga e eu ainda estava pensando na maldita foto, eu quis ir pra casa da Carly eu não aguentava mais meu irmao enchendo o saco direto! Esse dia sem falar nem um Oi pro Jack foi horrível, ele passou por mim e sorriu mas eu nem disse nada, aquele sorriso me fazia melhorar! Era como se apenas um sorriso dele mudava meu dia so que era tão ruim não poder ver aquele sorriso toda hora e era tão ruim ficar longe da pessoa mais importante pra mim. Isso foi mega gay eu sei que não faço esse tipo, mas eu o amo! Muito!-Really!? Você está me escutando?
-Sim, estou -Na verdade, não ouvi uma palavra
-Então sobre o que eu tava falando?
-Damon?
-Aff não! Você tava pensando aí e nem me ouviu.
-Eu estava distante...
-É sim, seu pensamento está em Nárnia.
-Pode ser...
-Eca! Miga sai da Bad pelo amor Deus!
-Vamo ver alguma coisa? Um filme? PRECISO ME DISTRAIR CARLY!
-Credo! Não grita sua louca.
-Comida...Anime...
-An?
-Quero comida e ver anime
-Aah entendi -Dois anos depois a Carly entendeu.
-Vamo ver Death note, eu pego as pipocas -Eu fingia muito bem que estava feliz
-Ok. -Carly disse, mas sabia que eu não estava normal
Colocamos o anime no Notebook da Carly e fomos ver, depois de um tempo acabou e eu abracei a Carly sem motivo algum...
-Posso saber o por que você está sendo fofa hoje? -Disse ela rindo.
-Obrigada por não me deixar só, sua vaca
-Que nada Really, meu prazer é encher sua paciencia.
-SUA VACA -gritei
-Eu prometo...
-Promete o que Carly?
-Prometo te fazer raiva pelo resto da minha vida
-Se quiser morrer... -Joguei pipoca nela e começamos a rir sem parar, pareciamos duas crianças juntas...
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Um Amor Proibido
RomanceConta uma história de um amor que vai além de regras e proibição ...que está sempre mais forte!