《The kidnap》

Dia 8395

(Look do cameron)

Cameron Dallas

hoje era o grande dia, já consigo sentir o gostinho do dinheiro em minhas mãos mas enquanto eu não o tenho preferia segurar essa arma. Coloco a mesma na cintura escondida entre o meu terno preto e discreto. Estava a um quarteirão do grande local da festa, ali estavam empresarios e funcionários amigos de Fhilip, pai de Dove Cameron, a minha nova vítima. Comeravam 30 anos de sucesso da sua reconhecida empresa, dentro daquele salão existiam milhões, contando com o valor no bolso de cada convidado.
Vejo Dove chegar num carro importado rodeada de câmeras que a todo momento exaltava fash, eram o grande momento. Guardo um pequeno aparelho por onde me comunucaria com meua capamgas e olho no retrovisor do carro sorrindo para mim mesmo. Saio do carro discretamente e caminho até o grande salão, apresento o meu convite falsificado e não me vejo nada surpreso ao passar por todos aqueles seguranças, afinal, o meu trabalho sempre era muito bem feito. Tanto que mesmo depois de cinco anos não tenho nenhuma ficha na delegacia. Sorrio para alguns garçons que passavam mas nenhuma daquelas bebidas me interessavam até ver Dove conversando com um dos convidados próximo a uma mesa com algumas taças, caminho ate lá como quem não quer nada e pego uma das taças logo levando a mesma ate a boca, me viro e faço uma falsa cara de espanto ao dar de cara com Dove. Perfeito.. eu pensava no mesmo momento em que admirava seus pequenos olhos azuis, soltei um sorriso de canto e comecei a falar antes que ela fosse embora.

-Ahn.. Dove Cameron? prazer em conhece-lá. -sorrio e estendo-lhe a mão-

-Olá, o prazer é todo meu. -Diz olhando ao redor como ae procurace por alguem e finalmente toco a sua mão macia na minha-.

-Finalmente a encontrei.. -rio fraco- Fhilip fala muito bem de você. -Permaneço focado em seus olhos-

-Hum.. Então conhece o meu pai? -finalmente ela me deu atenção e retribuiu o meu olhar-

-Claro que sim, aliás um grande homem.. -faço uma pequena pausa- Aliás, permita-me dizer que es ainda mais linda pessoalmente.

Ela realmente era mais linda do que nas capas de revistas, entrevistas e jornais. A sua beleza era única, os seus lábios eram vermelhos e aparentemente macios, suas bochechas levemente coradas e os seus cabelos dourados escorria ao redor de seu rosto angelical.

-Ahn.. Muito obrigado. O senhor também é muito bonito. -Ela sorri docemente-.

-Chama-me por você. -Levo mais uma vez a taça até a boca recolhendo as restantes gotas e logo devolvo a taça a um garçom que passava com sua bandeija plateada.

-Preferia chame-lhe pelo nome.. Mas ainda não sei -Ela rio fraco e também deixo a sua taça ja vazia na mesa ao lado-

-Meu nome por enquanto é um misterio -rio fraco e pisco a ela-

-Hum.. Adoro homens misterioso -Ela solta um riso e eu realmente adorei saber disso.. Mal sabe o que lhe aguarda.-

-Bom saber.. Pois vim ate aqui a pedido do seu pai para trater um assunto com a senhorita.

-A é? e o que seria? -Ela diz levemente maliciosa-

-Se quiser saber me acompanhe, vamos ate uma sala reservada a nós dois. -Nesse momento apertei o botão do aparelho em meu bolso para que os meus capangas ouvissem e se preparecem.-

Ela relutou um pouco mas logo me seguiu e fomos ate uma salinha no fundo do salão já reservada pelo os meus capangas, havia dois deles do lado de fora protegendo a entrada, dou uma leve olhada a um deles que permanece no foco e abro a porta, a sala estava bastante escura, havia nenhuma luz ascesa no ambiente.

-Entre e ja ascendo a luz.. -sussurro a ela e a vejo entrar-

Entro logo atras e aproveito o momento de sua distração ao procurar o celular para iluminar o local e tranco discretamente a porta. Logo me dirijo ate ela ja retirando essa carinha de bom homem, mesmo que ela não pudesse me vê. Paro atrás da mesma e ja retiro um lenço do bolso molhando com o produto.

-Nossa.. Como esta es.. -Ela terminava de falar quando me aproximo mais ficando por tras-

Levo o pano ate o seu rosto e pressiono o suficiente para ve-la desmaiar em meus braços, nesse mesmo momento solto um assovio e alguns dos meus homens entram para destrancar a porta e ascender as luzes enquanto a levo em meu colo ate o carro que ja estava no fundo do terreno. A deito no banco de trás e a envolvo num lençol ja que a noite estava bem fria. Entro no carro e dou partida assim que meus capangas também entram. Dirijo o mais rápido que posso sem ser muito percebicel e permaneço na mesma velocidade ate cruzarmos a cidade horas depois. Paro em frente ao meu cativeiro numa rua bem simpleszinha, a "casa" bastante distruida e velha cercada por árvores e mato. Desço do carro e resolvo algumas pendências com os meus homens logo os dispensando. Pego o seu corpo em meu colo e sigo para dentro da casa, caminho ate um quarto velho e sujo, escuro e vazio, se não fosse por algumas barras de ferros que me ajudavam a acorrenta-la por mais que eu não pretendia isso agora, a janela estava bem no alto e inacessível. Deito ela no chão coberto por um lençol e a deixo ali ate acordar, caminho ate a porta trancando a mesma e me posiciono no local mais escuro do quarto ficando camuflado. Permaneço em silêncio enquanto espero os seus olhos dispertarem.