Em um dia comum como todos os outros, uma fatalidade aconteceu, a vizinha recebeu uma ligação do hospital, era minha mãe avisando a ela que minha avó havia acabado de falecer. Apesar de ver o meu irmão triste com a perda da nossa avó, eu só conseguia pensar '' já que vovó foi pro céu, minha mamãe vai voltar pra casa '' , e é claro, isso era tudo o que eu mais queria.
Certo dia enquanto minha mãe descansava do trabalho da noite anterior, o irmão dela ( o mesmo que nos cedeu o barraco ) chegou lá em casa, meu irmão estava na escola, minha mãe deitada no chão da sala, e eu brincando sozinha com uns carocinhos de manga ( eu os fazia de vaquinha ) na área de casa, quando o vi entrando, me levantei bem rápido pois ele sempre me trazia balas e doces, e fui correndo ao seu encontro, ele acordou minha mãe e disse que iria me levar para comprar roupas para mim e meu irmão, minha mãe tão cansada só acenou com a cabeça dizendo que eu poderia ir.
Fomos para a casa dele, pois ele havia me dito que primeiro precisava passar lá para pegar o dinheiro, chegando lá, fui direto para a cozinha, minha tia sempre fazia coisas gostosas, mas para minha decepção ela não estava lá. Ele então pegou nas minhas mãozinha, me levou até a sala e me colocou de pé em um banquinho de madeira que ele tinha, e disse:
- Você quer continuar ganhando doces?
Eu acenei com a cabeça dizendo que sim.
- Então o tio vai fazer um carinho em você, e você não pode contar para ninguém, nem pra mamãe, nem pro Maninho, nem pras amiguinhas, se você contar, você não irá mais ganhar doces, entendeu?
Eu acenei de novo dizendo que sim.
Foi aí que tudo começou, ele colocou o pénis dele entre minhas perninhas, na minha ' perereca ' , e o pior, na minha boca, ele disse que se eu chupadas o ' pipiu ' dele, depois iria ficando com um gosto de pirulito, e eu fiz. Até hoje não seu como me recordo desses fatos com tanta precisão, tanta clareza, mas eu me lembro de cada detalhe, e infelizmente até hoje me sinto suja, sinto o meu corpo com aquele cheiro de cigarro dele, sinto como se fosse hoje aquelas espumas ( gozo na minha perna ) fedidas, que ele tirava das minhas perninhas e passava na minha boca, me dizendo que era doce.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Começo De Tudo ( Parte 1)
HorrorTudo começou quando eu tinha 5 anos de idade ou até menos ( me baseio nessa idade porque minha avó ainda era viva, e ela faleceu quando eu tinha entre 5 ou 6 anos). Éramos uma família muito simples, morávamos em um barraquinho de madeira onde não ti...
