Prefácio

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Desde que nos entendemos de forma geral como sociedade temos tentado racionalizar o que nos cerca,  procurando dar sentido e entendimento sobre toda e qualquer coisa seja ela palpável ou não.Ah sinceramente...quem não queria que fosse de fato puro e simplesmente tudo lógico?!

Realmente seria magnífico que até nossos sentimentos  por mais confusos e nublados que possam vir a ser seguissem um determinado padrão, ordem que fosse e se fizesse compreender.Teríamos assim algum domínio sobre esse misterioso sentimento chamado amor e assim saber se é verdadeiro, se aquela pessoa é mesmo a nossa tampa da panela, se é só paixão momentânea e até onde vai a extensão do sentimento que temos por determinada pessoa.

Não estou dizendo que seja errado querer racionalizar tudo,  longe de mim.Só mostrar nesse romance que ao menos o sentimento ainda é, e permanecerá sendo uma montanha-russa para todos que procuram sua cara metade.E ainda mais para aqueles já encontraram que tem á frente uma luta, aprender a lhe dar com as diferenças e conviver bem, renovando os laços e não deixando com que seu relacionamento caia na rotina (ou seja onde Deus guardou essa fórmula ). 

Dessa forma eu contarei pra vocês um caso verdadeiro que mostrará a inconstância de dois amantes, persistência de um orgulho e a onipotência do tempo.

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