A Viajante Do Tempo

O Começo de Tudo

Acordo e olho para o relógio. 

- Aí droga, vinte minutos atrasada para a escola. Já são 7:20.

Meu cabelo estava uma bagunça e não tinha tempo pra comer. Me visto tão rápida que esqueço de colocar as meias nos pés.

Saio correndo pela casa indo em direção a saida. Na rua nao foi diferente. Também Saio correndo.
Mais indo em direção a escola quando derepente um estranho para em minha frente.

- Ei garota. Vai com calma aí. Onde você vai com tanta preça?

- Minha mãe disse que não posso falar com estranhos.

- Haaaaa... então você é a filhinha da mamãe. Kkkkkkk. Por quê você não mim dar o quê tem aí dentro da sua mochila.

Fico nervosa e falo com a voz trêmula

- Moço não tenho nada de valor na minha mochila, so tenho o material escolar.

Então ele olha para o meu pulso e diz

- E esse relógio. Passa ele pra mim. 

Aí não o relógio que meu pai me deu.

- Moço o meu pai me deu antes de morrer, por favor deixa eu ir. Já disse quê não tenho nada. - falo quase chorado.

O estranho puxa o meu pulso com força e pegar meu relógio e sair corredo.

- Moço não, por favor volta. - Falo mais o estranho ja estava muito longe, acho melhor volta para casa estou com muito medo.

faltando uns dez metros para eu chegar em casa uma senhora estranha me para e diz.

- Moça, tenho um presente pra você.

Um presente?! tá louca essa mulher.

- Um presente? Não precisa não.

- Moça. Por favor. É importante para mi.

- Tudo bem senhora eu aceito. O que é?

Ela tirou um relógio velho e enferrujado do bolso , parecia bem antigo e era de cor dourada com alguns símbolos que pareciam flores.

- Tome. É um relógio bem especial.

Eu peguei o relógio e coloquei no pulso. Quando ia dizer obrigado, a senhora ja havia sumido.

- Que estranho.

Chego em casa e não tem ninguém.  Ainda bem. Não quero que ninguém me veja assim. Vou para o meu quarto, deito na cama e durmo em um sono profundo.

CONTINUA . . .

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