9 - Eu estou bem..........*começa a chorar* (part. 1)

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Eu queria chorar, mas não podia, tinha que ajudar, peguei meu celular na minha bolsa e liguei pra ambulância, eles iriam chegar logo, me abaixei ficando perto da minha mãe, estava desesperada, mas tinha que tentar me alcamar, pelo menos um pouco, logo a ambulância chegou e levaram minha mãe até o carro, eu fui junto a ela enquanto ligava pro meu pai avisando, chegamo no hospital e levaram minha mãe pra uma sala, então meu pai chegou.

- F-Filha, você tá bem?

- Acho que sim...

- Vai ficar tudo bem tá? - assenti com a cabeça - Vá para casa, eu vou ficar aqui com ela, não se preocupe ok?

- M-Mas eu quero ajudar.

- Por agora, só espere...

- *suspiro* Tudo bem pai... - saí de lá e fui pra casa andando mesmo, já que não era tão longe do hospital, quando cheguei só dei um cookie à Tikki, tomei banho e me joguei na cama, acordei com uma baita duma dor de cabeça, tomei um remédio e fui ver se tinha alguma ligação do meu pai.

- Nada... - Tikki veio até mim com uma carinha de preocupada.

- Como você tá Mari?

- ......eu não sei...

- Não seria melhor você sair um pouco pra tentar squecer aquilo?

- Se você diz... - tentei disfarçar um sorriso, mas não parece que a convenci, tomei banho e peguei uma roupa qualquer, a primeira que vi, peguei os cookies de sempre e mandei Tikki entrar na bolsinha, fui ao parque espero não encontrar ninguém conhecido lá, sentei em um banco perto de um chafariz que tinha no meio do parque, comecei a pensar na minha mãe, estava muito preocupada, quando resolvi mandar uma mensagem pro meu pai:

- pai, como ela tá? - ele demorou um pouco pra responder.

- ela tá melhor, os médicos disseram que você já pode vim vê-la - quando li aquilo saltei do banco e fui correndo até lá, meu pai estava sentado em uma cadeira, provavelmente me esperando, ele me levou em uma sala, quando abri a porta vi minha mãe dormindo, ela estava com algumas máquinas tipo monitor cardíaco e máscara de respiração, cheguei perto dela e fiquei feliz por ela estar bem, percebi que um médico tinha chamado meu pai pra uma conversa em particular, se era sobre minha mãe eu tinha que saber, aproveitei que minha mãe estva ormindo e segui eles até o final de um corredor, tava tipo assim:

- ela tá melhor, os médicos disseram que você já pode vim vê-la - quando li aquilo saltei do banco e fui correndo até lá, meu pai estava sentado em uma cadeira, provavelmente me esperando, ele me levou em uma sala, quando abri a porta vi minha mãe...

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Eles começaram a falar.

- Senhor Dupain-Chang, você e sua filha vão poder visitar ela a qualquer hora, ela vai ficar em observação até amanhã de manhã, depois ela pode ir pra casa, mas...ela tem uma grave doença e não deve aguentar até quarta-feira... - eu não vi a reação do meu pai mas...tenho certeza que está querendo chorar, voltei ao quarto onde estava minha mãe, ela estava acordada e sorriu quando me viu.

- Mari querida, onde você foi? Uma enfermeira tinha dito que você veio aqui agora a pouco. - chegei mais perto dela.

- Sim, eu saí pra beber água, desculpe se te preocupei - dei um beijo na bochecha dela.

- Tudo bem, como você tá?

- Bem, agora, como VOCÊ está?

- Me sinto melhor, d-deve ter sido por causa da pressão baixa... - meu pai chegou com uma cara normal, como se não tivesse acontecido nada, ficamos lá um tempo, meu pai precisou ir mas eu fiquei mais um pouco, até que...

- Filha, está escurecendo, vai ficar perigoso você ir pra casa, você não almoçou e tem aula amanhã.

- Vai ficar bem?

- Claro, e eu também tenho que descançar.

- Ok, chau mãe - dei um beijo na testa dela - Melhoras.

- Chau querida, se cuida.

- Te amo.

- Também te amo. - eu fechei a porta quase que com o coração na boca, fui pra casa tentar descançar mas udo o que eu consegui fazer foi ficar a noite toda pensado nela...

PV Adrien

Ontem eu tentava mandar mensagens pra Mari pergutando sobre as sensações ruins que ela teve, mas ela não respondeu, nem visualizava, quando cheguei na escola Alya e Nino estavam conversando e fui até eles.

- Oi gente.

- Oi Adrien.

- Iae cara?

- Eu to bem, valeu.

- Que bom porque a Mari não parece muito - disse Alya apontando pra Mari que estava vindo em nossa direção.

- Oi galera - ela parecia com sono.

- Amiga, qual o nome do akuma que te atacou? Seu cabelo, essas olheras, suas roupas estão amassadas...

- Que fique Alya, eu não ligo.....podemos nos encontrar aqui no intervalo? - todos nós concordamos e fomos pra aula, quando chegou a hora do intervalo nos juntamos em um canto do pátio pra conversar.

- O que aconteceu? Você parece arrazada. - Alya disse preocupada.

- ...

- Pode confiar na gente Mari - Nino falou preocupado também.

- Mas se não quiser contar vo...- eu ia falando mas ela me interrompe.

- E-Eu confio em vocês.. - todos ficamos em silêncio pra ela falar - *suspiro* minha mãe está no hospital, e-eu ouvi um médico conversando com meu pai e.... e ela não vai aguentar até quarta-feira - ela estava tentando segurar as lágrimas mas não deu certo, elas começaram a cair quando Alya a abraçou, eu e Nino fizemos o mesmo, ela parava de chorar aos poucos, quando ela parou nós a soltamos e ela enxugou as láguimas que restavam na sua bochecha. - O-Obrigada gente, obrigada mesmo, não sei o que faria sem vocês.

- Você pode contar com a gente Mari, pra qualquer coisa ok? - Alya disse e ela assentiu com a cabeça - Então, que tal comermos pra esquecer essas coisas ruins? - todos concordamos e fomos comprar alguma coisa, Mari parecia bem mais aliviada, ainda bem, acho que vou visitá-la hoje, de Chat, nós comemos e fomos pra aula, chata como sempre, quando acabou eu fui pra casa, alimentei Plagg, tomei banho e como não tinha nada de sessão de fotos e outras coisas eu fui logo depois do almoço, avisei a Náthalie que ia cochilar e não queria ser incomodado, ela concordou e eu fui pro meu quarto, fechei a porta, me transformei e fui a casa da Mari, quando cheguei lá tive que ficar de cabeça pra baixo pra ver, ela estava no computador, perecia estar ouvindo música.

- Você pode contar com a gente Mari, pra qualquer coisa ok? - Alya disse e ela assentiu com a cabeça - Então, que tal comermos pra esquecer essas coisas ruins? - todos concordamos e fomos comprar alguma coisa, Mari parecia bem mais aliviada, ainda...

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Ela estava muito fofa com aquele fone de olherinhas de gato, bati na janela tentando chamar sua atenção, ela me viu e abriu a janela.

- Gatinho, o que veio fazer aqui? Podia ter entrado pela porta da frente.

- Aih Aih Princesa, 1°, eu vim te visitar, e 2°, entrar por aqui é mais fácil ('3').

Uma Vida Diferente (Miraculous) (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora