Prólogo

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PALAVRINHAS DA AUTORA:

2.8 Babies! Uhuu! Parabéns pra mim!

Bom, o prólogo está aqui, e espero, do fundo do meu core, que vocês gostem! =**

Bom, o prólogo está aqui, e espero, do fundo do meu core, que vocês gostem! =**

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As ruas de Londres nunca me pareceram tão frias como essa noite. Mas acho que a culpa disso não é o clima da cidade em si. Acho que o fato de descobrir que meu namorado de quase 1 ano estava me traindo pode ter uma boa porcentagem de culpa.

Acredita que ele teve a capacidade de me trair com uma francesinha ridícula e ainda por cima extremamente escandalosa?! Pois é, eu peguei os dois no flagra enquanto a candidata à atriz pornô gritava o nome de Jaden, o traidor, em plenos pulmões. E eu honestamente não sei o que seria pior, se os vizinhos ficassem com pena por saberem que eu estava sendo traída com aquela francesinha sebosa, ou se eles pensassem que os gritos eram meus, e pensarem que eu fosse uma louca escandalosa.

Não, definitivamente a traição é ainda pior. Pelo menos se eles pensassem que os gritos eram meus, saberiam que meu namorado me deixava louca – não que fosse o caso, mas isso não convém no momento.

Lembrar daquela louca cavalgando loucamente em cima de Jaden não está fazendo nada bem pro meu juízo. Preciso urgente de algo que me ajude a esquecer o peso do maravilhoso presente que recebi hoje – o belo par de chifres.

Olho ao redor e respiro aliviada ao avistar o pub aonde eu sempre ia com Jaden. Eu poderia me preocupar com o fato de que talvez Jaden já tenha trazido a francesinha aqui, mas quer saber? Foda-se. Os vizinhos já sabem, provavelmente nossos colegas de turma também já deviam imaginar, então o que é mais um grupo na sociedade a saber?!

Me jogo no banco próximo ao barman e imediatamente peço uma dose de tequila. Nada que José não possa curar. Viro de prontidão a primeira dose, enquanto o barman me serve a segunda com um sorriso no rosto. Não sei se ele ta rindo da minha cara, imaginando que eu devo finalmente ter descoberto o que há muito ele já sabia, ou se ele simplesmente está sendo simpático. Vou acreditar na segunda opção.

Viro a segunda dose e me viro para enfim enxergar o pub. Acho que minha vontade de beber era tão grande que nem notei como o bar estava vazio, e pior, não notei o homem que me encara sentado numa mesa um pouco afastada. Aqueles olhos azuis são inesquecíveis, e a surpresa em seus olhos me diz claramente que não adianta me esconder. Ele já me viu.

DES-Encontros - Livro 02Onde histórias criam vida. Descubra agora