The Rainbow.

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Ei, meus amores. Como vocês estão? Nós chegamos ao fim. Eu escrevi esse capítulo com o coração na mão, extremamente insegura sobre o que colocar ou não aqui para vocês. Enfim, eu tenho algumas coisas a dizer antes que vocês comecem a ler.

1- Eu os amo muito. Cada um de vocês, a cada comentário, a cada opinião, a cada linda declaração, declarações que talvez eu nem merecesse, mas vocês as fizeram para mim, e eu agradeço muito.

2- Gostaria de dedicar meu último capítulo em Read, e provavelmente, meu último cap em qualquer fanfic, a todos do grupo de Read e todos os meus amigos de Fortaleza que eu amo muito muito, vocês sabem quem são para mim, saberão que é para vocês. Queria dedicar também para algumas pessoas que estão comigo desde as primeiras coisas que escrevi, vocês viram meu crescimento e amadurecimento não so como escritora, mas como pessoa também, e isso não tem preço.

3- diferente de todas as outras vezes, não vou passar meu aniversário com uma fanfic, tendo em vista que completo anos no dia 27 desse mês, mas já deixo aqui o recado que eu deixaria no dia: vocês são o melhor presente que a gente, escritores, poderia ter.

4- Se alguém ainda quiser entrar no grupo de Read, mesmo com o fim da fic, fique à vontade para me enviar o número e o nome de vocês.

5- Mas não menos importante: nada de tristeza, eu estou muito feliz em encerrar esse ciclo tão bonito com vocês.

Pela última vez, boa leitura. Espero vocês nas notas finais.
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Se você pudesse amar uma única coisa, o que amaria? Eu amaria a vida.

13 de setembro de 2022 — Los Angeles, Califórnia.

     Os olhos claros e levemente cansados corriam pelas folhas grossas e bonitas em suas mãos. Os joelhos dobrados contra o tronco, pés enfiados em meias grossas marcando o confortável sofá.

     Mais uma página fora virada, revelando uma das fotos mais importantes que aquele grande álbum poderia guardar. A data marcada debaixo da imagem a fazendo suspirar em saudade, em antecipação a algo que não estava nem perto de acabar, mas ela precisava. Precisava daquilo para si mesma e Lauren não podia menos do que estar lá por ela, para dizer-lhe que tudo bem, que ela estaria em casa a esperando. Ela sempre estaria.

     Novamente sentiu uma única lágrima escorregar por suas bochechas cheias, acompanhando um sorriso pequeno de nostalgia e saudades.

     — Mommy? — a voz carregada de sonolência atraiu completamente a atenção de Lauren, levando seus olhos para a entrada da sala, onde um pequena garotinha de três anos estava de pé em seus pijamas verdes, apoiando uma de suas mãos na parede para não desequilibrar de sono.

     — Oi, meu amor. — murmurou ficando de pé. — Pensei que estivesse dormindo. — a escritora se abaixou o suficiente para ter sua filha em seus braços.

     — Eu estava. — cochichou baixinho deitando sua cabeça no ombro de Lauren e apertando ainda mais o pequeno coelho azul de pelúcia em seus braços.

     — E o que acordou você? — Lauren andou novamente em direção ao sofá, onde havia deixado o álbum de fotografias, e sentou-se confortavelmente com a garotinha em seu colo.

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