capítulo 13

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Emfim o sinal tocou, voltamos pra sala. Tivemos as últimas 3 aulas passaram rápido .

Sai e fui direto para casa, cheguei lá mamãe estava sentada no sofá chorando.

Não sei porque acho que deve ser que não tinha mas a roupa que ela queria o a maquiagem favorita tinha acabado algo desse modo, pois ela só se importa realmente com suas coisa.

- Mãe você tá bem - Digo se sentando ao lado e colocando a mão em suas costas.

- Está sim meu amor - diz me abraçando - Mamãe vai embora de casa promete cuidar de Sophie pra mim ?

- Pra onde você vai ? - pergunto me afastando dela.

- Não sei só vou embora não fico mas um minuto com seu canalha do seu pai - Diz era parecendo muito nervosa.

-Mas me di oque aconteceu mãe .

- Ele está me traindo Lívia. Satisfeita, seu pai está com outra. - diz subindo as escadas.

Fiquei calculando as palavras que acabei de ouvir , meu pai não teria está coragem acho que ele não faria isto nunca, ele sempre mostrou que amava mamãe.

Tudo para ele era mamãe, ela deve está enganada ou confundindo as coisas, acho que não estou mas conhecendo minha própria família.

Vou pro meu quarto e fico lá por horas não gostaria de ver ninguém, eu estava pensando se eu era mesmo dessa família se eu tinha o mesmo sangue mas o mar provável que não . Eu não reconheço essas pessoas.

- Querida você quer algo - Maria interrompe meus pensamentos batendo na porta.

- Não Maria estou sem fome - respondo sem muita motivação.

- Querida você não pode ficar sem come - Grita do outro lado da porta.

- Maria obrigada mas não quero ok- digo impaciente.

Vejo seus paços sumindo em meio o corredor.

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Acordo já eram 06:10am entro no banheiro me olho no espelho e percebo que meus olhos estavam enxados por conta de ter chorado muito .

Tomo um banho relaxante coloco uma jeans clara, e um moletom verde enorme. Pego minha mochila e vou para o colégio .

- Fala carinha - diz Julian me abraçando.

- Julian - o abraço e começo a chorar.

- Oque aconteceu? - Ele me pergunta assustado - vem aqui - me levou até uma mesa no fundo do refeitório .

- Meu pai estragou nossa família, ele vende droga tá traindo minha mãe , não intendo o porque aí tô cansada Julian eu cansei - digo me apoiando em seus ombros.

- calma tudo vai se resolver,me desculpe mas seu pai é um canalha vocês não merece isso - diz parecendo nervoso.

- amigo eu não estou bem - digo o abraçando mas forte ainda .

- Vamos pro shopping meu amor - diz ele limpando minhas lágrimas - vamos eu pago tudo .

Nasce um sorriso em meu rosto.

- Vamos. - digo sorrindo.

Saímos do colégio sem ser vistos , fomos em um shopping perto do colégio.

- Oque você que comer Lívia - ele me pergunta todo sorridente.

- Hm , quero fine depois lanche depois milk shake depôs paleta mexicana depôs esfihas ... - sou interrompida .

- Caraca sorte que eu trouxe bastante dinheiro - disse rindo.

Fizemos várias coisas no shopping comi bastante. Assistimos filme .

Ele me deixou na porta de casa eram 18:00 . Entrei vi todo mundo sentado na sala ..

- Aonde você estava garota, Você é louca? - meu pai vem em minha direção segurando em meus braços.

- Em um lugar que não era a casa da minha amante - Jogo tudo em sua cara , minha mãe logo abaixa a cabeça.

Ele me Olha e vida o rosto em direção a minha mãe, e vai em direção a ela.

- Não foi ela que me disse - Minto.

- Não te perguntei nada garota - diz ele parado em frente à ela.

- Não foi eu amor eu juro - Diz ela em prantos.

- Eu quero você fora da minha casa - diz ele apontando o dedo na cara dela.

- Ótimo mãe vamos sair da casa dele - Digo se aproximando dos dois.

- Minha filha calma, não tenho lugar pra ir não posso te levar - Diz ela limpando as lágrimas e se levantando.

- Não importa mãe - digo a abraçando.

- Sinto muito Lívia mas não posso.

Ela apenas pega a chave de seu carro e sai pela porta simples assim. Aquilo doeu muito aquilo me machucou num fundo de minha alma.

Como ela pode me deixar com a pessoa que acabou de estragar com nossa família.

Como ela pode deixar eu e Sophie aqui com ele .

Passava milhares de perguntas sobre minha cabeça.

Então resolvi correr só correr.

Olhei para frente vendo aquela grande enorme porta ainda aberta.

Só fui em sua direção e corri, não sei na esperança Doque encontrar, só pensava em correr em deixar aquela casa deixar tudo pra atrás .

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O Empregado Do Meu PaiOnde histórias criam vida. Descubra agora