13 Descobertas parte 1

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Nenhum PO'V

NO ACAMPAMENTO:

Naquela mesma madrugada, após o desaparecemente de seus desconhecidos inimigos, Quiron cavalga até sua sala a mando de Zeus, o centauro emite o sinal ao acampamento romano, todos deveriam ficar juntos agora.

Cerca de meia hora depois, fendas misteriosas surgiram por todo o local, delas eram transpassados centenas de semideuses em seus pégasos, todos com destino a arena aqual emanava o brilho de chamas da grande fogueira, indicando o início de uma guerra.

Todos os jovens dentro da arena ainda encontravam-se estupefatos com a traição de Celeste, porem duas garotas se encontravam chorosas num canto, mesmo sabendo que quando chegasse a hora, elas não poderiam ficar juntas, mais ainda assim, Natálie e Brenda estavam devastadas, na verdade não esperavam que o tempo tao logo  viesse.

Os romanos adentram a arena como cavalheiros em seus cavalos, ofuscando olhares de mentes confusas.

Eles desceram de seus pégasos um a um, cada semideus , e aqui estao todos ao redor da fogueira. Claro que com a agradável intromissão dos deuses.

-ÓTIMO, AGORA OQUE FAZEMOS? -Dionísio questiona.

-DEVEMOS DESCOBRIR DETALHE POR DETALHE OQUE CELESTE FEZ ESTÁ NOITE, PARA TERMOS UM PARÂMETRO ONDE COMEÇAR!- indaga Atena.

Os semideuses apenas observam e absorvem atentamente a cada palavra.

- COMO? -Zeus se pronuncia.

-É IMPOSSÍVEL,  NÃO FALE BESTEIRAS! - Poseidon se intrometer.

-HORA CALE-SE, METADE DISSE É CULPA SUA! - Zeus o repreende.

-A UMA MANEIRA! MAIS SERA DIFÍCIL- Ártemis comunica- EU PRECISARIA DE UM FIO DE SEU CABELO, UM OBJETO TOCADO PELA MESMA A MENOS DE 24 HORAS , UMA BANDEJA DE PRATA E ADAMAS E SANGUE DÁ MESMA OU DE UM PARENTE.

Brenda se levanta na esperança de encontrar sua amiga e diz:

-Eu tenho essas coisas .... mais o sangue eu não pórto!

-Mais eu sim! - Diz Nico se materializando quase ao meio da arena, mal avia entrado e já era alvo de flexas e lanças, porem elas os atravessavam pôs a forma que ele possuia era de uma sombra espessa- pelos Deuses, me deixem falar antes de saírem atirando!

Brenda some aparatando no propósito de pegar tudo oque era necessário.

-POR QUE FARIAMOS ISSO, O QUE HADIS QUER? PRIMEIRO A SUA IRMÃ E AGORA VOCÊ! -Poseidon se enfurece.

-Killy,a "ladra celestial"? Poisér vejo que ela fez um instrago e cheguei tarde para impedir- Nico olhou para Atena e orou mentalmente para que mesmo sem sua arma, a deusa possuisse a mesma sabedoria- Não percebem que meu pai não tem nada a ver com isso? Sim Killy ou Celeste como a chamam é minha irmã, porem não está conosco- os deuses e semideuses estam relutantes em aceitar- se eu fosse o inimigo, eu não passaria pela barreira, minha irmã só a atravessou porque quando o fez, ela era uma boa garota, de temperamento forte mais ainda assim boa, ela não sabia oque fazia  ...ela foi salva pelas sereias, Poseidon melhor que ninguém sabe que seres do mar, principalmente sereias só se compadecem ...

-De corações puros- O deus do mar completa se dando por vencido a contragosto.

- TUDO BEM, AGORA JÁ NÃO SEI DE MAIS NADA! - exclamou senhor D.

-NÃO ATIREM! -Zeus ordena.


-VENHA ATÉ MIM GAROTO! - Ártemis o chama.

Nico caminha até a deusa sem relutância,sabe que tudo oque disse é verdade e que não a nada que temer.

Brenda se materializa já com tudo oque precisará, caminha rápidamente até a deusa e põe tudo em suas mãos.

O fio de cabelo que se encontrava na escova de Talie desde quando "modificaram" o cabelo de Celeste, o brinco que ela tocará no intuito de tira-lo minutos antes de adormecer junto a suas amiga e a bandeja de prata banhada em adamas que Bren herdou de sua mãe.

A deusa pega a mão do filho das sombra e a vira de palma para cima, com uma pequenina adaga faz um delicado corte e deixa que o sangue cubra o fundo da pequena bandeja.

Coloca o fio e o brinco enquanto recita palavras estranhas.

O sangue da bandeja começa a se movimentar, acima do mesmo começa a surgir algo, no início sem forma, mais depois era como uma imensa tela de cinema a qual os dos lados revelavam imagens, não era algo material mais era visível.

Celeste nos primeiros minutos dormia junto a suas amiga, ela abrio os olhos e levantou-se, de pé ao lado da cama olhou para as garotas alguns instantes:

-Volto logo- ela disse.

Foi até uma penteadeira,  se olhou com apreensão, abril uma gaveta a qual tirou uma tesoura e cortou fora suas mechas coloridas e voltou a olhar no espelho, seus olhos adquiriam um verde amarelado e ela sorriu

Foi até uma penteadeira,  se olhou com apreensão, abril uma gaveta a qual tirou uma tesoura e cortou fora suas mechas coloridas e voltou a olhar no espelho, seus olhos adquiriam um verde amarelado e ela sorriu

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Foi até o pequenino armário de Brenda e abrio a última gaveta tirando um embrulho intacto a qual dera a Bren a uma semana atras mesmo sabendo que a amiga não usaria, pôs a mesma já dissera tal fato.

Com o embrulho em mãos ela se dirige ao banheiro, é possível ouvir o barulho de água caindo.

Minutos depois Celeste sai usando um short cintura alta e um cropedd, ambos em coro branco, um escarpam branco. Era possível ver seu corpo ja bem desenvolvido e uma postura digna da nobreza.

Ela caminha até a cama onde as juvens hibernam, se aproxima e beija-lhes a testa.

-Preciso ir .

Se afasta e pega um sobretudo e o vestindo sem fecha-lo, abre a porta e com auxílio de sua mão desfaz o coque que estava em seu cabelo desde o momemto em que saira do banheiro e o balança contra o vento expondo sua beleza antinatural.

Sai porta a fora onde a semideuses vigiando, é como se não a vissem.

Ela caminha até as limitações da barreira mágica porem não a atravéssa, olha para o vazio lá fora, então o véu da noite cai revelando seres alados irreais.

-Mostre-se! - ordena seriamente um formoso e forte homem de aparência jovem.

Celeste curva-se e fecha os punhos em um ato concentrado, algo começa a crescer em suas costas, não, não é algo......... está se abrindo....isso era impossível...............eram.......asas.

- Bem-vinda irmã!

Killy Zabine_A Semideusa (PARADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora