Regreço

Durante a noite

A noite ja estava longa, mas Ismira continuava acordada. Os pais já deitanos na sua cama nao suspeitavam que a pequena (já crescida) estava acordada.
Costumava fazer isto todas as noites de lua cheia, tinha sempre gostado da noite, mas esta não era como todas as outras.
Faltavam poucas horas para o alvorecer e isso significava que também faltamvam poucas horas para o seu aniversário. Iria completar dezasseis anos de idade.
Embora gostasse debtodas as prendas que os pais lhe davam todos os anos, ficava sempre empolgada por receber a prenda mais desejada do dia. A prenda enviada pelo seu tio Eragon.
Embora Eragon estivesse longe de casa e da sua família, falava frequentemente com eles através de um espelho instalado na sala do enorme castelo que Roran tinha construido ao longo de oito longos anos para puder abrigar todo o vale de Palancar.
O ano passado Eragon tinha enviado a Ismira um quadro que mudava sempre de pintura conforme ela deseja-se.
Ismira tinha retirado o quadro da parede e tinha-o agora encostado a si na esperança de que o seu tio a pudesse ouvir. (Nota minha: sempre que Ismira ou qualquer outra personagem estiver a falar em pensamento sera cito entre parênteses) "Nunca tive o prazer de te conhecer pessoalmente... Tio... Oiço sempre as histórias que o pai que contam todas as tuas feitorias no tempo da Grande Guerra. Mas nunca tive a oportunidade de te abraçar pessoalmente, de falar contigo cara a cara sem ser através do espelho mágico do pai. Se me desses a escolher a minha prenda, escolheria a tua visita ca a casa para te conhecer pessoalmente."
Desde a derrota do rei Galbatorix o mundo nunca mais foi o mesmo. A paz foi instaurada e a rainha Nasuada governava o império com muita dedicaçao e amor que ninguém se atrevia a começar uma nova guerra.
Ismira olhou para o horizonte. Os primeiros raios de sol apateciam sobre a Espinha. O seu coração acelarou.
- Finalmente chegou! - gritou Ismira ao sol que se levantava ao horizonte.