1° capítulo

43 2 1
                                    

(Cindy na foto)

Sou a Cindy tenho 14 anos e moro em nova York, meu pai é rico e sou filha única, nesse final de semana vamos para Califórnia para ver a mamãe.

Cindy: paaaai...vamos já arrumei minhas malas!!

Vinicius: vamos então filha.

Estávamos indo quando derrepente um carro desgovernado bateu em nosso carro e apaguei...

Xxx:levem ela para a sala de emergência precisamos de sangue rápido.

Cindy: nossa que gritaria aonde estou?! Não consigo abrir os olhos e nem falar...

Não sei quanto tempo passou mas estou desesperada, não consigo acordar...

Dr.luiz: coloque o medicamento nas veias, ela tem que reagir e acordar se não tudo acabado.

Quando injetaram o remédio em mim eu consegui abrir os olhos ficaram um pouco embaçado mais graças a Deus eu consegui ver novamente.

Enfermeira: olá, como está se sentindo?!

Cindy: cadê meu pai?!quero meu pai.

Enfermeira: você não pode sair da cama, ainda está se recuperando.

Cindy: eu tenho que saber onde está meu pai, eu quero ele, cadê ele !!

Enfermeira: doutor !!

Cindy: você vai buscar meu pai cadê ele?!

Dr.luiz: sim ?!

Enfermeira: ela quer notícias do pai.

Cindy: eu só quero meu pai, diga aonde ele está !!

Dr.luiz: pode sair enfermeira, eu fico com ela...garotinha quero que você seja forte seu pai gostaria que você fosse muito forte nesse momento...

Cindy: porque?! Não isso não... - (chorando)

Dr.luiz: calma me dá um abraço, olha vai dar tudo certo, ele está em um lugar melhor...ele ia ficar sofrendo aqui e você vai ficar bem.

Cindy: (chorando) - mas e agora como vou ficar ?!

Então minha mãe entra no quarto de cadeira de rodas...

Rebecca: filha... mamãe vai ficar com você agora.

Cindy: mãe!! O papai morreu...e agora o que será de nois...

Rebecca: filha, você tem que ser forte, vamos ficar na nossa casa mas você tem que sempre me ajudar...sabe que a mamãe não consegue sem você né...

Cindy: sim mãe sei, vou estar com você sempre...

Chegamos em casa depois de longos dia no hospital e minha mãe como usava cadeira de rodas ficava difícil subir escadas e fazer algumas coisas, e eu sempre a ajudava.

A Reviravolta Onde histórias criam vida. Descubra agora