Haunter

- Haunter, acorda ou vai se atrasas no colégio!

- Ok tia Katy, estou indo. "Eu não quero ir pro colégio hoje, tem aula de Matemática odeio essa matéria."

Eu sou Haunter, uma pessoa normal como as outras do tipo que se apega aos outros facilmente e gosta de viver os momentos... Sou bem maluco as vezes, odeio matemática e a professora que por sinal não vai muito coma minha cara, sou apaixonado por uma garota da minha sala chamada Eduarda Cuceli que infelusmente namora com um garoto do 2º ano chamado Percy Cavalcant, próxima semana eu faço 16 anos e já curso o 1º ano do ensino médio.

- Haunter, oque foi? quer ir a pé hoje? arrume-se depressa porque você sabe que eu tenho que ikr trabalhar daqui a meia hora!

"Esse é meu tio Ricardo, ele é super estressado e vive arranjando briga com minha tia que é completamente o inverso dele."

- È um favor que o senhor faz mim deixando ir a pé, pelo menos assim eu posso ter um pouco de paz longe do senhor.

- Como é moleque? Repita oque você disse que eu acho que não escutei direito! seu pirralho.

- Eu falei pra escutar e não pra gravar.

- Depois disso que você falou, vai a pé pra pensa no rumo que você quer tomas na sua vida.

- Ricardo! pare com isso por favor, hoje é um dia muito especial pra ele.

- Porque hoje é um dia especial pra mim tia Katy? (Falo descendo as escadas)

- Porque hoje você faz 16 anos né?

- Não, eu só completo ano semana que vem tia

- Mais hoje é o dia 04/06/2016 filho

- O-Oque? M-Mas eu pensava que iria ser apenas semana que vem!

- Está tudo bem filho, espera um pouco ai que eu vou pegar o seu presente Ok?

- Ok! "Droga fiz uma prova ontem colocando que a data era 02/06/2016, to completamente fudido."

Na escola...

- Olá aniversariante!

- O-Oi Eduarda, como tem passado?

- Estou ótima, ainda mais agora...

- Como assim? ainda mais agora?

- Gosto de conversa com você, é a segunda pessoa com que eu mim sinto a vontade.

- E-E quem é a primeira?

- O Percy claro!

- È... Claro.

- Ei vocês dois, vão entrar ou ficaram ai batendo papo? a aula está prestes a começar. ( Raun fala se aproximando de nós dois)

- Haunter e Eduarda! é melhor vocês entrarem ou a diretora vai querer entrar no meio da conversa de vocês dois.

- È melhor irmos, a coisa já chegou.

Finalmente acabaram-se as aulas e eu estava no caminho de casa quando comecei a sentir algo que não seria normal. eu estava no ônibus ao lado de Ruan sentido-me observado por alguma coisa, olhei pela janela e do lado de fora vi uma coisa... uma espécie de silhueta que aparentava ser borrada e do tamanho de uma pessoa humana eu a ignorei pois já estávamos chegando na casa do Ruan, eu ia passar a noite lá já que  no dia seguinte iria ser a festa do baile da escola. Enquanto nós dormia-mos eu escutei passos no sotam, subi até lá para ver oque estava acontecendo e quando cheguei lá vi uma criatura que não me parecia humana... Ela era grande, pálida, tinha dentes pontudos, seu olhos eram vermelhos e seu cabelo estavam em falta, sua boca era cortada de orelha a orelha, ela me olhava como se estivesse morrendo de vontade de me devorar... até que eu gritei e desmaiei ali na frente dela mesmo. Acordei em uma espécie de quarto só que ele estava completamente ensanguentado, então eu vi o corpo da mãe de ruan na parede completamente ensanguentada e com vários ferimento só que o que me chamava mais a atenção, era o buraco enorme em seu estômago, logo em seguida levantei-me e corri para a a sala onde eu encontrei a cabeça do seu pai... estrei em completo desespero! tudo oque eu mais queria era sair de lá o mais rápido possível quando cheguei no portão de saída da casa vi a criatura devorando o corpo de um dos meu melhores amigos na minha frente... Ele estava de olhos abertos más claramente sem vida. corri para dentro da casa com a esperança de sair pela porta dos fundos só que a criatura me viu e estava me perseguindo, eu subi até o segundo andar onde eu tinhas a esperança de despista-la más foi lá onde ela estava me esperando e quando me viu, deu-me uma mordida no pescoço onde que por impulso eu a a empurrei e corri até o quarto andar da casa, onde levei uma outra outra mordida desta vez, nas costas então eu agarrei a criatura e me joguei pelo paredão de vidro que tinha lá e com um pedaço de vidro eu perfurei o coração dela... Depois disso, só me lembro de ter acordado no hospital.