capitulo 2

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Eu sou noivo de uma menina desde que ela nasceu. Eu nem a conheço mas ela é princessa do país ao norte. E ela foi embora porque uma bruxa queria ela morta por causa de seu pai que matou toda as bruxas das alcatéia do leste.
Meus pais prometeu cuidar dela mas derrepente ela some. Se passaram 16 anos e nada de minha noiva. Mas não desistimos mas parecia que nunca a achariamos. Até que um dia o Oráculo revelou uma placa escrita "orfanato." Saímos a procura, fomos em vários e não achamos eu estava começando achar que ela tinha morrido. Até que chegamos no orfanato de minha tia. Minha mãe pediu para falar com uma a uma pra ver se me agradava. E assim foi...
Tinha uma linda garota mas falava de mais deu até vontade de cortar sua língua.
Outra era muito chata. Outra era um tédio comecei a falar com a minha irmã quando ela bate na porta. Entra sem jeito com vergonha por estar ali.
Xxx= com licença.
Lávia: entra. Diz minha mãe com um sorriso.
Lávia: como é seu nome querida.
LUNNA: LUNNA Fagundes, senhora. Disse meio tímida.
Nesse instante eu e minha irmã nos olhamos. E falamos bem baixo.
Julliete: será que é ela.
Estefanio: E se for?
Julliete: como é linda...
Estefanio: né, uma verdadeira princesa.
Felipio: quietos, os dois.
Quando ela entra UMA linda moça de cabelos pretos como a noite, olhos azuis como o céu e lindas curvas de deixar qualquer um louco. Eu a olhei de cima em baixo, logo percebi que eu a deixa sem graça.
Minha família começou a fazer perguntas para ela como para outras. Mas quando meu pai perguntou que línguas ela falava. Ela respondeu latim. Aí tudo bem daí meu irmão pergunta se ensinavam aqui. Ela disse que não que aprendeu sozinha os nos entre olhamos e minha mãe perguntou se ela acreditava no sobrenatural ela disse que sim.
Eu não tinha percebido o colar em forma de lua mas quando eu olhei pra ela de novo eu vi. Aquilo tinha um brilho estranho meio roxiado. Quando minha mãe a tocou aquilo ficou com um brilho um pouco mais forte e as janelas se estelaçaram. Pude ver medo em seu lindos olhos azuis, nem pensei tirei ela de lá. Fomos parar no outro canto da sala seu corpo encostado no meu foi como uma corrente elétrica passace pelo meu corpo. Eu vi ela abrir seu lindos olhos consegui desviar o olhar me senti inpnotizado peles, aqueles lindos olhos. Só parecia aver eu e ela na sala. So desviamos o olhar porque minha tia chegou correndo por causa do barulho e cortando o crima.
Estefanio: droga. Disse em pensamento.
Lilian: Você está bem LUNNA.
LUNNA: Sim estou bem disse ela.
Pude sentir ela saindo do meu colo,eu não queria deixar ela sair porque parecia que uma parte de mim tava indo embora.
Ela levantou, pude perceber que ela ainda estava fraca não deu nem um passo direito.
Só tive tempo de ver seus lindos olhos se fecharem mais uma vez. Eu a peguei antes que ela caise no chão.
Cheguei bem perto de seu pude ver sua linda boca quieta parada como se estivesse dormindo.
Depois eu nem ouvi o que meus pais estavam falando com a minha tia, eu não tava nem aí pra eles porque eu estava com ela a minha noiva sumida finalmente a encontrei depois de tanto tempo. Eu a abracei mas forte e queria beijala abraçala tela pra mim, mas não podia fazer ali com todos nós olhando nos obicervando.
Minha irmã percebeu que eu queria ficar a só com ela chegou perto de mim e falou baixo.
JULLIETE: leva ela pra casa.
ESTEFANIO: tá, obrigada.
Depois eu disse assim pra todos ouvirem.
ESTEFANIO: Eu vou levar ela pra casa tabem.
Todos falaram tabem eu atravessei o portau e cheguei em casa levei ela para seu quarto que minha família tinha preparado para ela.
E esperei ela acordar.
Ela acordou começou a falar uma coisa mas parou quando percebeu que não estava mais no orfanato. Ela olhou pra mim é perguntou.
LUNNA: o que você tá fazendo aqui.
Olhei pra ela com deboxe e ela refez a pergunta.
LUNNA: o que eu tô fazendo aqui.
ESTEFANIO :Você foi a escolhida pra fazer parte da família Perolaine.
LUNNA: não porque.
Estefanio: porque eu quis.
Comecei a falar com ela e chegar mais perto e mais perto já estava quase encima dela e ela fugindo de mim.
ESTEFANIO: porque você tá fugindo de mim eu não mordo a não ser que queira.
Lancei pra ela meu olhar safado ela ficou vermelha e dice meio gaguejando.
LUNNA: não, não quero é nunca vou querer.
Vi que ela falava isso só com a boca porque seu corpo falava outra coisa disse em meu pensamento tá cedo muito cedo ainda.
Eu estava ainda avançando quando escuto batidas na porta sai correndo e sentei no sofá a sorte que era só a minha querida e encheria mas amada irmã.
Julliete: posso entrar.
Estefanio: pode sim.
Eu já estava de saída. Disse.
Eu já estava perto da porta mas antes parei e pisquei pra ela e sai.
Deixandoa com a minha irmã já estava quase na hora da janta tomei balho me troquei e desso. Chegando lá vejo a mesa repleta de comida e pergunto pra que tanta comida não era só a LUNNA que iria jantar.
Daí minha mãe falou que iríamos comer como os humanos hoje porque ela não sabe é não tá pronta pra saber a verdade.
Felipio: vou tentar não vomitar, não sei como os humanos conseguem comer isso.
ESTEFANIO: nem eu.
Todos sentamos e esperamos ela descer estava linda eu queria falar mas minha voz não saio.
JULLIETE: lindo ficou perfeito em você.
Disse minha irmã.
LUNNA: obriga. Disse ela meio sem graça.
Felipio: linda.
Nessa hora senti ciúmes do meu irmão tela ilogiada.
Depois dela ter dito mas um obrigada sem grassa e vermelha minha mãe pede pra chamala de mãe eu pensei que ela falaria não mas ela me surpreendeu.
Ela chamou minha mãe de mãe e meu pai de pai depois dessa conversa minha mãe fez uma piada e precisamos nos conter para não rir porque ela estava literalmente morta.
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Deixam estrelas ✨ para continuar a escrever novos capítulos bjss 💋 lia...

Adotada Por Vanpiros Onde histórias criam vida. Descubra agora