capítulo 08°

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         Depois que as provas acabou eu só ia para escola só para me distrair Heloísa estava brava comigo ainda ela ia para a escola mas não me encarava Todos da sala perceberam isso deixava Dalila alegre agora ela podia me perturbar já que Heloísa avia parado de falar comigo. Eu estava saindo biblioteca, eu fui pegar outro livro a batalha do apocalipse era a décima vez que eu lia já que era o meu preferido , eu fui andando até a sala até alguém me empurrar eu olhei era Dalila
– finalmente posso ter acerto de contas – diz me olhando
– não tenho medo de você – digo me levantando – aliás não tenho medo de bestas igual a você
Ela logo me deu um tapa na cara, isso me deixou com raiva e ódio eu ia para cima até Heloísa entrar no frente
– quem você pensa que é para bater nela ? – grita Heloísa a empurrando
– cala a boca ruiva lambisgóia – grita Dalila – eu te odeio assim como odeio ela desde que chegou aqui tomara que algum dia vocês morra
Heloísa logo meteu a mão na cara de Dalila fazendo ela cair no chão Heloísa subiu em cima dela e foi metendo socos na Dalila enquanto ela não tinha forças para impedir e também se protegia com o braço
– vou te ensinar a não mexer com amigas dos outros sua vagabunda – grita Heloísa
Não demorou muito o próprio diretor foi impedir as duas de arrancar sangue uma da outra
– sempre as três arranjando confusão – diz o diretor – para minha sala
Chegamos na sala e ouvimos broncas que demorou 1 hora e quando ele terminou levamos suspensão três dias pelo menos fizemos todas as provas do 2° bimestre no final da aula eu fui saindo ketie não ia poder ir comigo já que ia na creche buscar sua prima, July ia sair com Emily irmã mais nova de Jackson Heloísa bom ela estava brava comigo e também ela não gosta muito de andar de ônibus eu estava no ponto de ônibus que quando olhei para o lado vi uma certa garota andando rápido logo reconheci seus cabelos cor chocolate, era Estefânia ela avia pintado o cabelo no mês passado
– oi o que faz aqui ? – pergunto a olhando – que eu saiba você não gosta de andar de ônibus ?
– eu quero ir na sua casa hoje – diz Estefânia me olhando – eu tenho que esfriar a cabeça....não aguento ficar em casa minha mãe ela só sabe me humilhar e também a Dalila – diz dando um suspiro pesado – Dalila só sabe falar mal de você e Heloísa e também só falta fazer coisas inadequadas com Daniel que esses tempos pergunto de você e pediu segredo
– nossa – digo revirando os olhos
– eu não falei nada a Dalila por que ela vai querer ir para cima de você
Eu sorri para ela que olhou para os lados
– ah esqueci – diz abrindo a mochila e pegando uma carta – toma
– outra carta de mariana – digo abrindo

     Ana,
Não se preocupe sua mãe deu uma boa melhorada o médico disse para alguém cuidar dela e eu me responsabilize por ela, ontem eu olhei um álbum seu tinha fotos suas de quando era criança eu achei linda você na sua infância....bom não se preocupe eu irei cuidar dela

              Bjs
           Mariana Luiza

Eu sorri alegre por isso a ponto de abraçar Estefânia muito forte, logo ônibus chegou e nos entramos, quando chegamos em casa Estefânia sentou no sofá
– você não tem trabalho hoje ? – pergunto
– não – ela sorriu – eu trabalho mais nas terças, quintas e sextas....aproveitando quero conhecer o seu emprego
– tudo bem – digo sorrindo e logo Rafael aparece e estranha a visita de Estefânia
– oi Rafa – digo tentado fazer comida
– cuidado para não botar fogo na cozinha – diz Rafael quase Dando gargalhadas
– não se preocupe – digo com um pouco dificuldade
– Ana deixa eu te ajudar – diz Estefânia pegando a colher da minha mão
– consegui fazer salada ? – pergunta
– sim....só que não gosto muito – digo a olhando
– eu sim – ela sorriu – faz um pouco de sala para  sua amiga aqui e eu vou fazer o arroz feijão e carne
– na onde você aprendeu a cozinha ? – pergunto
– sozinha.....desde de criança – ela me olhou – minha mãe nunca se esforço muito em cuidar de mim
– nossa – digo sem i que falar
– o que foi ? – pergunta
– pensei que você era patricinha mimada – digo sorrindo e fazendo ela me olha
– minha mãe nunca se preocupou comigo – diz meia triste – podia ter ótima condição de vida.... Mais o que vale o dinheiro sem amor e carinho de mãe – diz com mágoa – coisa que eu não tive minha mãe só se preocupa com as aparências e com dinheiro que meu pai ganha enquanto eu desde dos 6 anos sempre fazia as coisas sozinha....o único que demostrava me amar....meu pai
– sinto muito – digo temperado a salada
– não senti pelo menos eu aprendi fazer algo útil na vida – diz desligado o fogo – pronto....pelo menos acerto ao preparar o arroz – diz sorrindo – Ana você antes de vim para cá era mimada não ?
– meu pai – digo a olhando – me mimava muito.... Minha mãe ela era mais cuidadosa tinha medo de algo ruim acontecer comigo ou meus irmãos
– sorte sua – diz pegando o prato – queria que seus pais fossem os meus pais
– mais eu vou lê dizendo meus pais não tem boa condição financeira minha mamãe vendedora e meu pai mestre de obras – digo a olhando
– não importa.... Pelo menos eles te amam – ela me olhou
Logo Miguel, Gabriel e Ruby entraram juntos na cozinha Gabriel e Miguel cumprimento Estefânia mais Ruby lançou um olhar mortal para Estefânia, Ruby não gosta da Estefânia
– Gabriel eu irei comer no meu apartamento – diz Ruby ríspida – depois nos falamos
Ruby saiu Estefânia fingiu nem se importa ela não encarava muito Ruby sabia que Ruby a odiava, Miguel sentou no meu lado enquanto Estefânia ficou quieta fugiu não estar incomodada
– eu....eu vou me arrumar para o meu serviço – digo me levantando e logo olhei para Estefânia – Estefânia você vai comigo no meu serviço eu pago sorvete
Logo vi os olhares dos arcanjos sobre mim e a Estefânia
– não precisa Ana – diz Estefânia intimidada – vou ficar lá fora
– não fica na sala vou me arrumar correndo – digo indo para o meu quarto
Quando entrei rápidamente eu vesti minha roupa de serviço prendi meu cabelo meio, foi quando a porta do meu quarto abriu
– senta aí na cama Estefânia – digo me arrumando
– não é Estefânia – eu olhei era Miguel – essa menina está assustada por causa do olhar infernal de Ruby
Eu sorri e balancei a cabeça, sentei na minha cama e Miguel no meu lado
– como vai o emprego novo ? – pergunta
– a verdade.... Cansativo – digo sorrindo e ele também
– você deveria ter arranjado um serviço menos cansativo Ana – diz Miguel me olhando
– lá no senhor Dawson eu ganho o suficiente para pagar água, luz, comida e um pouco para mim guarda para quando eu conseguir ir para a faculdade – digo sorrindo e logo senti sua mão no meu rosto
Eu olhei para ele, Me aproximei e o beijei depois me levantei e sai, eu desci não vi Estefânia
– Rafael cade Estefânia ? – pergunto
– lá fora – diz despreocupado
– por que não pediu para ela ficar na sala ? – eu olhei indignada
– ela não quis – diz despreocupado
Eu saí para a fora atrás de Estefânia que estava quase no meio da rua
– por que não ficou na sala ? – pergunto
– por nada não – diz disfarçando – vamos ?
Nós duas saímos juntas e pegamos o ônibus, quando chegamos lá eu pedi para Estefânia sentar na mesinha enquanto eu atendia os clientes
– Ana quem é aquela menina que chegou com você ? – pergunta a Sra Dawson
– Estefânia Hernández – digo a olhando
– olha trouxe uma cliente importante – ela deu um sorriso ambicioso – olha aproveita pergunta para ela qual sorvete vai querer ?
– tudo bem – digo indo levar os sorvetes para os clientes
Eu saí fui entregando, até Estefânia me chamar
– Ana não acha melhor eu sair daqui ? – pergunta – até por que não tenho dinheiro
– não se preocupe eu irei te trazer um sorvete – digo a olhando
– não – ela me olhou – não precisa Ana
– não se preocupe...deixa por minha conta – eu sorri
Logo o senhor Dawson me chamo pela cara algo me diz que eu irei levar bronca
– vou lá – digo saindo
Quando cheguei até eles o senhor Dawson seguro no meu braço
– o que deu em você ter faltando ontem ? – pergunta irritado
– é....é.....é....problema familiar – digo olhando para ele
– ótimo na próximo furo seu....você pode arrumar suas coisas e sair – diz num tom frio
– ta bom senhor Dawson eu não vou mais faltar desculpa – digo gelada
– pode voltar ao seu serviço – diz ríspido
Eu saí rápidamente, arrumei um serviço para Estefânia e para os outras pessoas. Era 20 horas quando sai com Estefânia
– obrigado por me acompanhar Fani – digo sorrindo
– não tem de que Ana – diz me abraçando
Logo nos duas fomos seguindo nosso caminho, cheguei exausta em casa estava com fome e sono, também estava muito estressada rapidamente me levantei para ir tomar banho depois sai fui me vestir










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