Ela, sentada em sua poltrona no ônibus começou a olhar para o céu. Estava amanhecendo e ela não lembrava a última vez que tinha reparado naquela maravilha. As cores, Sim as cores... vermelho ia e ia se tornando mais claro a cada avanço do ônibus e depois azul. Começou a se perguntar como aquilo acontecia. Não tinha começo e não tinha fim. Não tinha uma pausa. Era só as cores contínuas. Uma obra prefeita. Que pintor conseguiria pinta um céu assim? E como não podemos acreditar que não existe algo maior?
Algo além do nosso alcance. Algo perfeito.