Capítulo "7"

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     Depois de um banho regado de carícias, gemidos e muito prazer, nos vestimos - sendo que eu tive que pegar roupas emprestadas dela já que eu só teria as que usei na festa.-, descemos para tomar café.

  - Você está nervosa... não é como se você fosse pedir minha mão em casamento aos meus pais. - Ellen soltou uma piada após ver meu estado. Acontece que nunca fiquei na casa da garota depois de uma noite de transa.

  - Desculpa, nunca me aconteceu isso antes, sei lá, seus pais não vão achar estranho?

  - Se serve de consolo, estamos apenas nós duas em casa, e bom, não moro com meus pais e sim com minha irmã. E fique tranquila, ela não vai cortar seus dedos. - Riu.

     Estávamos na cozinha, em frente ao balcão.

  - Estamos apenas nós duas então? - colo meu corpo ao seu e seguro em suas coxas, deixando clara a intenção de que a quero no meu colo.

  - Completamente á sós. - envolveu suas pernas ao redor de minha cintura.

  - Isso... - beijo seu colo. - é... - pescoço. - bom... muito bom... - enfim, beijo seus lábios. A coloco sentada no balcão e fico entre suas pernas, pressiono meu quadril ao dela no intuito de lhe instigar mais.

  - Seria ainda melhor se você... - suspirou quando voltei a distribuir beijos em seu pescoço. - você parasse com joguinhos e me comesse de uma vez, sabe, não temos muito tempo.- disse ofegante.

  - Quando tempo ainda temos? - pergunto abrindo sua camisa de botões enquanto vou distribuindo beijos nas áreas livres do pano.

  - Exatamente... 40 minutos. - olhou em seu relógio de pulso.

  - Moleza então, muito tempo, ainda sobra pra saborear meu café da manhã. - já abrindo os únicos dois botões de seu short.

     Acho incrível meu poder sobre as meninas que fico... é bom saber que estou dando prazer à alguem com tão pouco.

     Assim que abri seu shortinho, meti minha mão em sua calcinha e comecei a massagear seu sexo já encharcado...

(...)

     Bom, depois de uma manhã intensa, Ellen, me deu carona até minha casa e ficou me aguardando dentro do carro. Escolha da mesma, afirmando que poderíamos acabar não se dando por vencidas e transar novamente e perder totalmente o horário.

     Só passei em casa pra trocar de roupa mesmo para poder ir pra escola, já que já avisei minha querida mãe que estou viva, por sms.

     Depois de termos tansado começamos a conversar enquanto tomávamos café, acabei por descobri que ela tem 17 e possui autorização para dirigir já que era emancipada.

     Seus pais são dois médicos, a mãe é cardiologista e o pai, neurologista. Depois que se assumiu lésbica foi "deserdada", conseguiu se virar um tempo com a ajuda da irmã. Com um tempo seus pais viram que não era uma escolha dela e nem muito menos pirraça, e com tudo isso, voltaram a ser uma família e hoje eles ajudam ela em sua nova vida.

     Sim, descobri tudo isso hoje no café e à caminho de casa, que por falar é perto uma casa da outra, sendo assim; bairros vizinhos.

  - Ainda não acho que você deveria se deslocar e até mesmo se atrasar pra escola por minha casa, já falei que posso pegar um ônibus.

  - Nada disso, e aí você se atrasaria. Qual nome de sua escola e endereço? - perguntou insistindo na carona e já ligando o carro e partindo.

Será Amor?! ( Camren! )Onde histórias criam vida. Descubra agora