Depois de um banho regado de carícias, gemidos e muito prazer, nos vestimos - sendo que eu tive que pegar roupas emprestadas dela já que eu só teria as que usei na festa.-, descemos para tomar café.- Você está nervosa... não é como se você fosse pedir minha mão em casamento aos meus pais. - Ellen soltou uma piada após ver meu estado. Acontece que nunca fiquei na casa da garota depois de uma noite de transa.
- Desculpa, nunca me aconteceu isso antes, sei lá, seus pais não vão achar estranho?
- Se serve de consolo, estamos apenas nós duas em casa, e bom, não moro com meus pais e sim com minha irmã. E fique tranquila, ela não vai cortar seus dedos. - Riu.
Estávamos na cozinha, em frente ao balcão.
- Estamos apenas nós duas então? - colo meu corpo ao seu e seguro em suas coxas, deixando clara a intenção de que a quero no meu colo.
- Completamente á sós. - envolveu suas pernas ao redor de minha cintura.
- Isso... - beijo seu colo. - é... - pescoço. - bom... muito bom... - enfim, beijo seus lábios. A coloco sentada no balcão e fico entre suas pernas, pressiono meu quadril ao dela no intuito de lhe instigar mais.
- Seria ainda melhor se você... - suspirou quando voltei a distribuir beijos em seu pescoço. - você parasse com joguinhos e me comesse de uma vez, sabe, não temos muito tempo.- disse ofegante.
- Quando tempo ainda temos? - pergunto abrindo sua camisa de botões enquanto vou distribuindo beijos nas áreas livres do pano.
- Exatamente... 40 minutos. - olhou em seu relógio de pulso.
- Moleza então, muito tempo, ainda sobra pra saborear meu café da manhã. - já abrindo os únicos dois botões de seu short.
Acho incrível meu poder sobre as meninas que fico... é bom saber que estou dando prazer à alguem com tão pouco.
Assim que abri seu shortinho, meti minha mão em sua calcinha e comecei a massagear seu sexo já encharcado...
(...)
Bom, depois de uma manhã intensa, Ellen, me deu carona até minha casa e ficou me aguardando dentro do carro. Escolha da mesma, afirmando que poderíamos acabar não se dando por vencidas e transar novamente e perder totalmente o horário.
Só passei em casa pra trocar de roupa mesmo para poder ir pra escola, já que já avisei minha querida mãe que estou viva, por sms.
Depois de termos tansado começamos a conversar enquanto tomávamos café, acabei por descobri que ela tem 17 e possui autorização para dirigir já que era emancipada.
Seus pais são dois médicos, a mãe é cardiologista e o pai, neurologista. Depois que se assumiu lésbica foi "deserdada", conseguiu se virar um tempo com a ajuda da irmã. Com um tempo seus pais viram que não era uma escolha dela e nem muito menos pirraça, e com tudo isso, voltaram a ser uma família e hoje eles ajudam ela em sua nova vida.
Sim, descobri tudo isso hoje no café e à caminho de casa, que por falar é perto uma casa da outra, sendo assim; bairros vizinhos.
- Ainda não acho que você deveria se deslocar e até mesmo se atrasar pra escola por minha casa, já falei que posso pegar um ônibus.
- Nada disso, e aí você se atrasaria. Qual nome de sua escola e endereço? - perguntou insistindo na carona e já ligando o carro e partindo.
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Será Amor?! ( Camren! )
AcakResumo: "História de um grupo de amigas que se amam de uma forma verdadeira, e com o tempo, vão surgindo novos sentimentos em algumas integrantes desse grupo, causando separação e união novamente. Que coisas fazemos por amor?..." É o que vamos desc...