O estrondo

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Tinha acabado de voltar da escola,estava cansada,super brava,suja e faminta. Primeiro de tudo tinha ido jantar,comi salada com frango e depois tomar um banho. Papai percebeu que eu não estava tão bem então resolveu falar comigo,expliquei tudo o que havia acontecido e ele simplesmente riu e me disse:
-Querida,se você não fizer besteira agora,não vai ter do que rir quando ficar velha. -disse ele em um tom de voz alegre.
-Eu sei pai,mas foi muito constrangedor,todos riram de mim. -falei indo na sala sentar.
-Se riram de você é porque chamou atenção,e como eu te conheço tu não fez cara feia. -falou em um tom de voz amigável.
Concordei e sai,estava com o cabelo molhado e eu vestia um pijama de bolinhas então fui me arrumar. Arrumei o cabelo,a cama e fui me deitar. Sorte que amanhã era sábado,e eu poderia dormir até tarde.
Mas acordei com o despertador do papai,eras seis e meia da manhã,queria muito ir dormir mas não conseguia pegar no sono.
Levantei e fui em direção da cozinha,em cima da mesa tinha mais um bilhete do papai "Querida,fui em uma editora pra ver o que eles acham do meu livro,beijos John" sabia que ele ia demorar bastante,então arrumei um pouco a cozinha e tomei um chá,estava escutando música no último volume,quando ouvi um barulho super alto,parecia que alguém tinha se jogado na porta da minha casa ou que tinham jogado uma pedra.
Quando resolvi abrir a porta não pude acreditar no que eu vi.

Um Dia De Cada VezOnde histórias criam vida. Descubra agora