Sua luta acabou

Lincoln

  Em primeiro lugar quero pedir desculpas pelo imenso atraso que tive de postar mais um capítulo. Simplesmente tive um bloqueio criativo gigante. Em segundo lugar quero agradecer a todos que iram continuar a ler minha história e peço  que não se esqueçam de votar no capítulo isso ajuda muito na divulgação da fanfic e por último e não menos importante queria pedir a vocês que curtam a página do Facebook :The 100 Vídeos.
Link completo vai estar na bio do meu perfil.

Grata, Maya

————————————————————

Andando pelo mercado Lincoln estava conversando com curandeiros de clãs diferentes até que escutou gritos vindo por toda a parte, sussurros dizendo ao vento que atacaram alguém em Polis. Por mais improvável que pareça ele sabia que a várias gerações não era permitido a entrada de armas em na capital. Logo a gritaria se tornou cada vez mas alta e a histeria começou a tomar conta de todos no mercado.

- Linon, - Ele pereceu que no meio da multidão em pânico, alguns dos gritos soavam particularmente familiares. - Linon,- Cada vez mais altos e mais claro os gritos soavam. A Multidão estava em pânico e ele tentava seguir em direção a única voz que se repetia cada vez mais altos e mais perto dele. -Lincoln,- na terceira vez percebeu que os gritos estavam se dirigindo à ele. -Aqui,- respondeu alto.

Entre a multidão Lexa toda ensanguentada corria desesperada em sua direção.

-Atacaram Costia, ela está sangrando muito.- pelo tanto de sangre que estava em Lexa ele sabia que não havia chance alguma de Costia ainda estar viva.-  Logo Claus passa correndo entre eles e segure rápido em direção à entrada de Polis.

- Lexa eu sinto muito, ela não vai conseguir, olhe pra si, você está coberta do sangue dela. - Lincoln lamentava profundamente a perda de Costia mas pelo seu treinamento como curandeiro sabia que nada poderia salva-lá.

-Lincoln,- Ao prantos Lexa implorou,- Ajude ela, se eu tivesse escutado seus gritos antes, eu não posso perder-lá. Por mim amigo, por nossa paz.- Lincoln entre olhou suas botas pretas e com um olhar triste respondeu- Tudo bem para onde a levaram?-

Na mesma hora Lexa segurou em sua mão e saiu em disparada na direção a Torre de Polis e Lincoln rapidamente tentava se lembrar de seus ensinamentos, Lexa estava com pressa e pela primeira vez decidiu subir de elevador junto com Lincoln que chegou um pouco atrasado pois suas mãos se soltaram ao passar pela porta principal da Torre. O elevador era puxado por três guerreiros TriKru, Lexa subiu junto com Lincoln ligeiramente ofegante pelo elevador, ao olhar para sua amiga percebeu que a lentidão de se chegar até o 13° andar da Torre trazia apenas angústia em seu olhar.

Momentos mais tarde eles finalmente chegaram ao segundo andar destinados aos sangues da noite, logo que a porta se abriu Lincoln notou rastros de sangue pisoteados saindo do quarto de Costia e levando a direção do único banheiro do andar e de lá mais marcas de pegadas feitas com o sangue de Costia até chegar ao primeiro quarto do corredor.

Lá estava Roan debruçado sobre a cama junto ao corpo quase morto de sua irmã, Anya na janela atenta a tudo o que acontecia no mercado afim de notar alguma pista sobre o covarde que fizera isso com uma garota adormecida, e Titus tentando prestar algum tipo de ajuda religiosa a princesa.

- Espere Lincoln, ela está melhorando,- Roan ao prantos diz ao curandeiro TriKru.

Lincoln se aproxima rapidamente para prestar ajuda e acabou cortando delicadamente a metade inferior da camisa da princesa e com a ajuda de Titus conseguiram limpar o ferimento de sua barriga.

- Roan, esse sangue todo no chão não é dela, esse corte não é profundo, acho...- Antes de finalizar sua frase o corpo antes imóvel da princesa começa a se mexer de maneira frenética e desorganizada pela cama, sua boca começa a soltar uma espuma branca amarelada.

-Lexa pegue no meu casaco a bolsa cheia de frascos, me dê o de líquido azul,- Lincoln estava certo a ferida de sua barriga não iria matá-la mas o veneno que está circulando em suas veias vai.

- Faça ela beber, vamos ande rápido antes que seja tarde,- Lexa assim o fez e em poucos minutos o corpo de Costia começou a relaxar aos poucos até parar de tremer por completo.

- Ate que ela se estabilizes acorde, ter alguém com ela o tempo todo não é má ideia,- Anya indagou da janela.

- Roan ela tem que descansar agora, quero que sabia que fiz tudo o que pude,- o Príncipe herdeiro se levantou e agradeceu se curvando ao jovem curandeiro brilhante da Tribo da Floresta.

- Quem fez isso com ela? de quem é esse sangue todo?- Titus se perguntava, ao sair do quarto com Anya, Lincoln e Roan que na mesma hora respondeu grosso.

- Espero que seja do convarde que quase matou minha irmã,quando ela melhorar descobriremos. Até lá não sairei de seu lado.

- É veneno de lírio dourados da floresta brilhante, tem muita coragem a pessoa que entrou lá para pegar essa flor. - Lincoln finalizou.

Mais uma vez o príncipe agradeceu a Lincoln que deixará o andar por hora.

————————————————————————————————————————

Rainha Nia

Ao avistar correndo outro membro do conclave Nia sabia que algo estava errado.

- Vossa majestade sua filha foi atacada em seu quarto quando dormia,  é provável que ela não sobreviva por causa de seus ferimentos.- Claus disse ofegante.

- Minha filha atacada na cidade da paz?! Como isso pode acontecer?!- Disse ela ao menino lamentando pelo ocorrido.

- Seu filho o o príncipe Roan quer a ajuda de todos do seu Clã para achar o covarde que fez algo tão terrível a ela.

- Shelden, Christtin preparem o exército atacaram um de nós na capital, se a princesa morrer eu quero guerra para vinga-lá. Gritou Nia freneticamente a todos os guerreiros de seu clã e do clã da floresta.

Rapidamente ela subiu em seu cavalo e junto de seu fiel escudeiro galoparam em direção a Polis sem ao menos esperar o jovem guerreiro quem acabara de a avisar sobre sua filha.

Na metade do caminho quando finalmente não havia mais ninguém com os dois eles diminuíram a velocidade de seus cavalos e se olharam.

- Você tem certeza que terminou o trabalho?! Não quero chegar lá e ter uma surpresa desagradável- Nia perguntou ao seu capacho.

- Sim mandei minha filha primogênita resolver esse problema majestade- Os dois se beijaram e seguiram em direção à Torre de Polis.