Lampejo

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"Estou a beira de um abismo, numa luta constante contra as lembranças de um passado que me atormenta, minhas memórias ficaram presas em histórias que nunca vivi, então subtamente, por único instante, me permito fechos olhos e respiro fundo, enquanto o silêncio frio de um quarto escuro me permite um último lampejo poético, de rimas pobres e versos tristes, enfeitados com saudade, na verdade só um lamento descarado de um pobre coitado, que apaixonado escolheu a solidão."

                                          Mauro Castro.

Poesia de EsquinaOnde histórias criam vida. Descubra agora